Economia

Índice de difusão do IPC foi de 61,11% em dezembro, diz Fipe

O índice, que representa o porcentual de preços de produtos em alta do IPC, atingiu a marca de 61,11% no último mês de 2014, após alcançar 68,38% anteriormente


	Supermercado: IPC também arrefeceu de novembro para dezembro, ao passar de 0,69% para 0,38%
 (Alexandre Battibugli/EXAME)

Supermercado: IPC também arrefeceu de novembro para dezembro, ao passar de 0,69% para 0,38% (Alexandre Battibugli/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2015 às 17h17.

São Paulo - O indicador de difusão do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) desacelerou de novembro para dezembro, informou nesta quinta-feira, 08, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

O índice, que representa o porcentual de preços de produtos em alta do IPC, atingiu a marca de 61,11% no último mês de 2014, após alcançar 68,38% anteriormente.

O IPC também arrefeceu no período, ao passar de 0,69% para 0,38%.

Núcleos

De acordo com a Fipe, o índice de exclusão mensal, que desconsidera os preços dos alimentos no domicílio e os monitorados, também desacelerou e ficou em 0,40%, depois de 0,48% em novembro.

No acumulado em 12 meses até dezembro, esta medida de núcleo atingiu a marca de 6,04%, na comparação com 6,17% até novembro.

Em relação ao tradicional núcleo de médias aparadas com suavização, a variação mensal foi de 0,24% ante 0,41% no penúltimo mês do ano.

No acumulado em 12 meses fechados em dezembro, o núcleo de médias aparadas com suavização ficou em 4,01% (de 4,17%).

A taxa apurada no final de 2014 é inferior à de 5,20% do IPC fechado do ano passado.

Acompanhe tudo sobre:EstatísticasFipeIndicadores econômicosInflaçãoIPCPreços

Mais de Economia

Cobrança de IOF vai desestimular aportes em planos de previdência do tipo VGBL, dizem especialistas

Governo Lula adotou ao menos 25 medidas que aumentam arrecadação de impostos desde 2023

Giro do dia: impacto do IOF, INSS e descontos, Sebastião Salgado e Trump versus celulares

Galípolo diz que não interferiu em recuo sobre IOF: 'cabe reconhecer a agilidade do Ministério'