Economia

Indicador da OCDE sinaliza crescimento europeu estável

Índice mensal da OCDE mostrou novos sinais de desaceleração na Alemanha e Itália mas estabilidade na zona do euro


	Índice mensal da OCDE mostrou novos sinais de desaceleração na Alemanha e Itália mas estabilidade na zona do euro
 (Getty Images)

Índice mensal da OCDE mostrou novos sinais de desaceleração na Alemanha e Itália mas estabilidade na zona do euro (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de janeiro de 2015 às 09h51.

Paris - O crescimento econômico internacional deve permanecer estável no conjunto de países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico como um todo e na zona do euro, apesar de sinais de que a Alemanha está perdendo força, informou a OCDE.

O indicador mensal da OCDE mostrou novos sinais de desaceleração na Alemanha e Itália mas estabilidade na zona do euro. O indicador cobre os 33 países da OCDE e busca apontar pontos de virada na economia do conjunto de seus países bem como em economias individuais.

A França, segunda maior economia da zona do euro atrás da Alemanha, registrou melhora marginal, com o índice da OCDE de crescimento subindo de 100,2 para 100,3. Ele caiu na Alemanha para 99,5 ante 99,6 e na Itália para 101,0 de 101,1.

Par a zona do euro como um todo o índice permaneceu estável em 100,6. Em termos mais amplos da OCDE, o índice subiu a 100,5 contra 100,4 anteriormente.

A leitura para a China avançou para 99,3 contra 99,2 e a Índia foi a 99,5 contra 99,3. O dado dos Estados Unidos permaneceu em 100,4 e o do Japão em 99,8.

O indicador da Grã-Bretanha caiu para 100,3 ante 100,4 e o da Rússia recuou com mais força, a 99,8 ante 100,2.

Acompanhe tudo sobre:Crescimento econômicoDesenvolvimento econômicoOCDEZona do Euro

Mais de Economia

Senado aprova em 1º turno projeto que tira precatórios do teto do arcabouço fiscal

Moraes mantém decreto do IOF do governo Lula, mas revoga cobrança de operações de risco sacado

É inacreditável que Trump esteja preocupado com a 25 de Março e Pix, diz Rui Costa

Tesouro: mesmo com IOF, governo precisaria de novas receitas para cumprir meta em 2026