Economia

Inadimplência do consumidor paulistano cai 6,2% em fevereiro

Segundo dados da Boa Vista SCPC, em relação a fevereiro de 2014, o recuo foi de 3,8%


	Compras: em relação a fevereiro de 2014, o recuo foi de 3,8%, e, nos 12 meses encerrados em fevereiro, a retração foi de 4,9%
 (Getty Images)

Compras: em relação a fevereiro de 2014, o recuo foi de 3,8%, e, nos 12 meses encerrados em fevereiro, a retração foi de 4,9% (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 31 de março de 2015 às 12h16.

São Paulo - A inadimplência do consumidor da cidade de São Paulo caiu 6,2% em fevereiro na comparação com janeiro, na série com ajuste sazonal, segundo dados da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito).

Em relação a fevereiro de 2014, o recuo foi de 3,8%, e, nos 12 meses encerrados em fevereiro, a retração foi de 4,9%.

O dado relativo ao Estado de São Paulo revela queda de 6,2% na margem, da mesma ordem que a verificada na capital.

Nas bases interanuais e em 12 meses, no entanto, foram registrados avanços de 0,7% e 1,4%, respectivamente.

No País, o indicador de inadimplência do consumidor recuou 6,6% na comparação mensal, teve alta de 1,7% na base interanual e avançou 2,8% em 12 meses.

Recuperação de crédito

A Boa Vista SCPC também divulgou nesta terça-feira dados referentes à recuperação de crédito do consumidor paulistano.

O indicador é elaborado a partir da quantidade de CPFs excluídos dos registros de dívidas vencidas e não pagas, ou seja, do número de consumidores que deixam de ser declarados inadimplentes.

Ao recuperar o crédito, os clientes, que estavam negativados, voltam a ter acesso diferentes fontes de financiamento sem as restrições impostas àqueles que têm o nome na lista de inadimplentes.

Na passagem de janeiro para fevereiro, em São Paulo, foram registradas quedas nas dívidas vencidas e não pagas em todas as bases comparativas: -2,7% em fevereiro ante janeiro na série com ajuste sazonal, -18,3% ante fevereiro de 2014, e -12,1% em 12 meses.

No Estado de São Paulo, as retrações foram de 2,8%, 14,9% e 6,3%, respectivamente.

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