Economia

Importação de carros tem alta de 170% em fevereiro

São Paulo - As vendas de carros importados quase triplicaram em fevereiro deste ano na comparação com o mesmo período de 2009, segundo pesquisa da Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva). No mês passado, as 22 marcas filiadas à entidade venderam 5.422 veículos, com crescimento de 170,8% em relação a fevereiro de […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.

São Paulo - As vendas de carros importados quase triplicaram em fevereiro deste ano na comparação com o mesmo período de 2009, segundo pesquisa da Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva). No mês passado, as 22 marcas filiadas à entidade venderam 5.422 veículos, com crescimento de 170,8% em relação a fevereiro de 2009 e 6,9% na comparação com janeiro deste ano.

A coreana Kia Motors respondeu por mais da metade (61%) das unidades vendidas em fevereiro. Só no primeiro bimestre foram emplacados 10.495 veículos, com elevação de 168,7% no período. José Luiz Gandini, presidente da Abeiva, atribui esse desempenho ao câmbio favorável às importações, ao crédito farto para compra de veículos, ao aumento no número de revendas e à base fraca de comparação.

"No início do ano passado, estávamos no auge da crise financeira internacional que afetou o mercado de veículos e hoje temos um mercado sem crise", afirma o executivo, lembrando os incentivos tributários dados pelo governo para a venda de veículos, como a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
 

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaComércioComércio exteriorImportaçõesIndústriaIndústrias em geral

Mais de Economia

Veja como a semana de quatro dias transformou a economia de um país. Saiba qual

Petrobras vai retomar fábrica de fertilizantes parada desde 2014; investimento é de R$ 3,5 bilhões

Governo prorroga isenção de impostos para importação de remédios

FMI pede que se evite o 'círculo vicioso de baixo crescimento' na América Latina