Economia

IGP-M sobe 0,15% na 1ª prévia de março, diz FGV

A taxa anunciada ficou perto do piso das estimativas dos analistas do mercado financeiro, que esperavam de uma alta de 0,12% a 0,45%


	A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de março
 (REUTERS/Bruno Domingos)

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de março (REUTERS/Bruno Domingos)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de março de 2013 às 08h38.

Rio de Janeiro - A primeira prévia do IGP-M de março mostrou uma alta de 0,15% no indicador após ele apresentar aumento de 0,41% em igual prévia no mês passado. A informação foi divulgada nesta sexta-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

A taxa anunciada ficou perto do piso das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE-Projeções, que esperavam de uma alta de 0,12% a 0,45%, com mediana das expectativas em 0,25%.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de março. O IPA-M não registrou variação na primeira prévia do índice este mês, em comparação com a alta de 0,37% na primeira prévia de fevereiro.

Por sua vez, o IPC-M apresentou alta de 0,53% na prévia anunciada hoje, após subir 0,20% na primeira prévia de fevereiro.

Já o INCC-M teve elevação de 0,27% na primeira prévia deste mês, após registrar aumento de 1,15% na primeira prévia de fevereiro. O IGP-M é muito usado no cálculo do reajuste de alugueis.

Até a primeira prévia de março o índice acumula aumentos de 0,78% no ano e de 8,00% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo da primeira prévia do IGP-M de março foi do dia 21 a 28 de fevereiro.

Acompanhe tudo sobre:EstatísticasIGP-MIndicadores econômicosInflaçãoPreços

Mais de Economia

Governo reduz contenção de despesas públicas de R$ 15 bi para R$ 13 bi e surpreende mercado

Benefícios tributários farão governo abrir mão de R$ 543 bi em receitas em 2025

“Existe um problema social gerado pela atividade de apostas no Brasil”, diz secretário da Fazenda

Corte de juros pode aumentar otimismo dos consumidores nos EUA antes das eleições