Economia

Desemprego é o menor para fevereiro desde 2003

Rio - A taxa de desemprego de 7,4%, apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em fevereiro deste ano, é a menor para o mês desde o início da série histórica do instituto, que para meses de fevereiro ocorreu em 2003. A informação foi dada hoje pelo gerente da Pesquisa Mensal de Emprego […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.

Rio - A taxa de desemprego de 7,4%, apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em fevereiro deste ano, é a menor para o mês desde o início da série histórica do instituto, que para meses de fevereiro ocorreu em 2003. A informação foi dada hoje pelo gerente da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE, Cimar Azeredo.

Segundo ele, a taxa é a mais baixa para o mês em todas as seis regiões pesquisadas. "Houve uma evolução favorável no mercado de trabalho de janeiro para fevereiro. Não houve ampliação no número de desocupados", disse. Para Azeredo, os dados do mês passado mostram que "pelo menos por enquanto, o mercado de trabalho está absorvendo, não está dispensando os temporários contratados no fim do ano passado".

Além disso, a alta de 2,1% no total de desocupados em fevereiro ante janeiro é considerada por Azeredo como "estabilidade". De acordo com o técnico, é natural a elevação da taxa de janeiro (7,2%) para fevereiro (7,4%), um movimento também considerado pelo instituto como de "estabilidade". Ele argumenta que esse é um comportamento histórico do mercado de trabalho, que sempre eleva as taxas no início do ano.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDados de BrasilDesempregoEmpregosNível de emprego

Mais de Economia

Copom começa reunião nesta terça com mercado dividido entre manutenção da Selic e alta de 0,25 pp

Com MP dos impostos, governo Lula adotou 37 medidas para elevar arrecadação desde 2023; veja todas

Em derrota do governo, Câmara aprova urgência do projeto que derruba decreto do IOF

Brasil sobe quatro posições em ranking global de competitividade, mas segue entre piores posições