Conhecido como uma espécie de "prévia do BC" para o produto interno bruto (PIB), o IBC-Br serve mais precisamente como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira (Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
Estadão Conteúdo
Publicado em 15 de setembro de 2022 às 12h23.
Última atualização em 15 de setembro de 2022 às 12h41.
A economia brasileira mostrou expansão de 2,09% no acumulado de 12 meses até julho, conforme o Índice de Atividade do Banco Central (IBC-Br). Em 2022 até o sétimo mês, a alta é de 2,52%.
Conhecido como uma espécie de "prévia do BC" para o produto interno bruto (PIB), o IBC-Br serve mais precisamente como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses.
A projeção atual do BC para a atividade doméstica em 2022 é de crescimento de 1,7%, conforme o último Relatório Trimestral de Inflação (RTI), que pode ser atualizada no fim deste mês.
O Banco Central ainda informou que o IBC-Br teve alta de 0,89% no trimestre até julho na comparação com os três meses anteriores (de fevereiro a abril), pela série ajustada sazonalmente.
Na comparação com o mesmo período de 2021, houve alta de 3,56% pela série sem ajustes sazonais.
O Banco Central também revisou nesta quinta-feira dados de seu IBC-Br na margem, na série com ajuste. O IBC-Br de junho variou de alta de 0,69% para 0,93%, já o de maio foi de recuo de 0,26% para retração de 0,27%.
O índice de abril passou de -0,52% para -0,36%, enquanto o indicador de março passou de expansão de 1,07% para 1,17%.
O resultado de fevereiro foi revisado de crescimento de 0,98% para 1,08%. No caso de janeiro, o índice foi de queda de 0,59% para baixa de 0,58%.
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