Economia

Hipermercados e supermercados puxam varejo em 2012

O segmento apresentou expansão de 8,4% no volume de vendas no período, o equivalente a 44,6% da taxa do varejo


	A atividade de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo puxou a alta de 8,4% nas vendas totais do varejo em 2012
 (Tânia Rêgo/ABr)

A atividade de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo puxou a alta de 8,4% nas vendas totais do varejo em 2012 (Tânia Rêgo/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2013 às 10h16.

Rio de Janeiro - A atividade de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo puxou a alta de 8,4% nas vendas totais do varejo em 2012, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O segmento também apresentou expansão de 8,4% no volume de vendas no período, o equivalente a 44,6% da taxa do varejo. Ou seja, conseguiu um desempenho acumulado no ano equivalente ao do comércio como um todo.

Segundo o IBGE, embora os produtos alimentícios tenham registrado forte aumento de preços no ano, o bom desempenho do segmento reflete o aumento do poder de compra da população.

A atividade de Móveis e eletrodomésticos exerceu o segundo maior impacto no resultado do varejo no ano passado, com aumento de 12,3% nas vendas, o equivalente a 26,6% da taxa anual do varejo.

O segmento foi beneficiado pelo aumento da renda e disponibilidade de crédito, mas também pela diminuição de preços de itens favorecidos pela redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

O terceiro maior impacto foi da atividade de Outros artigos de uso pessoal e doméstico, com aumento de 9,4% (responsável também por 9,4% da taxa total do varejo), com bons resultados em lojas de departamento, ótica, joalheira, artigos esportivos, brinquedos, etc.

Acompanhe tudo sobre:ComércioEstatísticasIBGEVarejo

Mais de Economia

Salário mínimo: Haddad confirma nova regra de reajuste e diz que piso continuará acima da inflação

Haddad anuncia isenção de IR para quem ganha R$ 5 mil e tributação para renda superior a R$ 50 mil

Banco Central russo para de comprar moedas estrangeiras para frear desvalorização do rublo

CCJ conclui audiências sobre reforma tributária, mas votação do parecer ainda não tem data