Economia

Há esperança de acordo EUA-China ainda neste ano, diz autoridade americana

Robert O'Brien afirmou que a repressão violenta às manifestações em Hong Kong podem atrapalhar o acordo entre China e EUA

Guerra comercial: briga entre China e EUA tem afetado o mercado e derrubado as bolsas pelo mundo (Damir Sagolj/Reuters)

Guerra comercial: briga entre China e EUA tem afetado o mercado e derrubado as bolsas pelo mundo (Damir Sagolj/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 24 de novembro de 2019 às 12h43.

Última atualização em 24 de novembro de 2019 às 12h43.

Halifax — O conselheiro de segurança nacional dos Estados Unidos, Robert O'Brien, disse no sábado que um acordo comercial inicial com a China ainda é possível até o final do ano, mas alertou que Washington não fechará os olhos para o que acontece em Hong Kong.

Os comentários aumentam as preocupações de que uma repressão chinesa aos protestos contra o governo em Hong Kong possa complicar ainda mais os esforços dos Estados Unidos e da China para encerrar uma guerra comercial prolongada que tem abalado os mercados globais e minado previsões de crescimento econômico pelo mundo.

"Esperávamos ter um acordo (de fase um) até o final do ano. Ainda acho possível", disse O'Brien a repórteres em uma conferência de segurança em Halifax.

Acompanhe tudo sobre:ChinaEstados Unidos (EUA)Guerras comerciais

Mais de Economia

Haddad: pacote de corte de gastos será divulgado após reunião de segunda com Lula

“Estamos estudando outra forma de financiar o mercado imobiliário”, diz diretor do Banco Central

Reunião de Lula e Haddad será com atacado e varejo e não deve tratar de pacote de corte de gastos

Arrecadação federal soma R$ 248 bilhões em outubro e bate recorde para o mês