Economia

Governo trabalha para conciliar responsabilidade fiscal e compromisso social, reitera Tebet

A ministra disse que a pasta vai focar um plano plurianual participativo para definir as prioridades de orçamento no período de 2024 a 2027

Simone Tebet: ministra pediu a colaboração de todos para atingir essa meta e implementar o orçamento participativo (Edilson Rodrigues/Agência Senado/Flickr)

Simone Tebet: ministra pediu a colaboração de todos para atingir essa meta e implementar o orçamento participativo (Edilson Rodrigues/Agência Senado/Flickr)

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 4 de maio de 2023 às 16h11.

Última atualização em 4 de maio de 2023 às 16h24.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, reiterou nesta quinta-feira, 4, que o governo trabalha para conciliar a responsabilidade fiscal com compromisso social para cumprir as promessas de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Na abertura da segunda parte do Conselhão, no período da tarde desta quinta, ela pediu a colaboração de todos para atingir essa meta e implementar o orçamento participativo, priorizando os vulneráveis.

"O Ministério do Planejamento voltou e o Conselhão voltou, um braço do planejamento do Brasil. Vamos implantar o orçamento participativo e a indicação do presidente Lula foi taxativa: quero o pobre no orçamento, a primeira infância, o jovem, a diversidade. Aí vem a grande missão que eu peço a colaboração: nos deem suporte para que possamos conciliar a responsabilidade fiscal com compromisso social", afirmou Tebet.

Orçamento do governo Lula

A ministra disse que a pasta vai focar um plano plurianual participativo para definir as prioridades de orçamento no período de 2024 a 2027.

Ainda ressaltou a importância da retomada das reuniões do Conselhão como forma de fortalecer a democracia brasileira.

Acompanhe tudo sobre:Simone-Tebet

Mais de Economia

Aposentados do INSS começam a receber respostas sobre descontos indevidos; veja como consultar

IPCA sobe 0,26% em maio, abaixo do esperado; inflação acumulada de 12 meses fica em 5,32%

Aneel deve aprovar hoje início da nova tarifa social de energia; veja quem tem direito e o que muda

IOF: Haddad e Lula discutem medidas para substituir decreto e compensar perdas fiscais