Economia

Governo libera R$ 5,1 mi para ações de defesa civil no Acre

Os recursos são transferidos por meio do Cartão de Pagamento de Defesa Civil, ferramenta utilizada para dar mais rapidez às respostas do governo federal


	Rio Acre: nível do rio voltou a subir neste fim de semana em razão do aumento da chuva. De acordo com a última medição realizada, o nível está em 13,85 m e ultrapassou a cota de alerta de 13,5 m
 (Marcos Rosa/Veja)

Rio Acre: nível do rio voltou a subir neste fim de semana em razão do aumento da chuva. De acordo com a última medição realizada, o nível está em 13,85 m e ultrapassou a cota de alerta de 13,5 m (Marcos Rosa/Veja)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de março de 2014 às 10h43.

Brasília - A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, do Ministério da Integração Nacional, liberou R$ 5,107 milhões para a execução de ações de socorro, assistência às vítimas e restabelecimento de serviços essenciais no Acre, que está isolado do restante do país por via terrestre por causa da cheia histórica do Rio Madeira. A portaria foi publicada hoje (31) no Diário Oficial da União.

Com a situação de emergência no estado, as ações de socorro e a liberação de verbas, após o aval do ministério, são agilizadas. Os recursos são transferidos por meio do Cartão de Pagamento de Defesa Civil, ferramenta utilizada para dar mais rapidez às respostas do governo federal.

O nível do Rio Acre voltou a subir neste fim de semana em razão do aumento da chuva no estado. De acordo com a última medição realizada às 18h desse domingo (30), o nível está em 13,85 metros e ultrapassou a cota de alerta de 13,5 metros.

Acompanhe tudo sobre:AcreDesastres naturaisEnchentesMinistério da Integração Nacional

Mais de Economia

Desemprego cai para 6,4% no 3º tri, menor taxa desde 2012, com queda em seis estados

Haddad: pacote de corte de gastos será divulgado após reunião de segunda com Lula

“Estamos estudando outra forma de financiar o mercado imobiliário”, diz diretor do Banco Central

Reunião de Lula e Haddad será com atacado e varejo e não deve tratar de pacote de corte de gastos