Economia

Governo buscará investimento para infraestrutura

Oportunidades de investimentos serão apresentadas em eventos organizados pelo governo


	O ministro da Fazenda, Guido Mantega, abrirá os seminários em São Paulo, Nova York e Londres
 (Antonio Cruz/ABr)

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, abrirá os seminários em São Paulo, Nova York e Londres (Antonio Cruz/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2013 às 20h47.

Brasília - O Ministério da Fazenda confirmou nesta quinta-feira que começará no dia 5 de fevereiro, em São Paulo, a primeira etapa do circuito de palestras "Infraestrutura e Energia no Brasil: Projetos, Financiamentos e Oportunidades". O evento, antecipado pela Agência Estado, contará com etapas também em Nova York (26 de fevereiro) e em Londres (1º de março).

O objetivo do governo é apresentar a investidores nacionais e internacionais "as grandes oportunidades de investimentos na área de infraestrutura" e esclarecer dúvidas sobre os projetos, os leilões e como os interessados devem proceder se quiserem realizar investimentos no País.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, fará a abertura dos seminários nas três cidades. Ele apresentará o panorama macroeconômico e o potencial de investimentos no Brasil. A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Roffmann, participará do evento de São Paulo. As apresentações técnicas sobre os projetos de infraestrutura ficarão a cargo do presidente da Empresa Brasileira de Planejamento Logístico (EPL), Bernardo Figueiredo; do secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia, Marco Antonio Almeida, e pelo presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim.

Acompanhe tudo sobre:Guido MantegaInfraestruturaLeilõesPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileiros

Mais de Economia

Empresas podem regularizar divergências em PIS e Cofins até novembro

Governo vai aplicar imposto de 15% sobre lucro de multinacionais

BC gasta até R$ 50 milhões ao ano para manter sistema do Pix, diz Campos Neto

Governo edita MP que alonga prazo de dedução de bancos e deve gerar R$ 16 bi de arrecadação em 2025