Economia

GOL e Etihad iniciam compartilhamento de voos no Brasil

Conforme o comunicado divulgado nesta quarta-feira, 24, os voos operados pela GOL passam a ser comercializados pela empresa aérea dos Emirados Árabes Unidos


	Etihad: desde junho de 2013, ela já transportou mais de 155 mil passageiros entre Abu Dhabi e São Paulo
 (Wikicommons)

Etihad: desde junho de 2013, ela já transportou mais de 155 mil passageiros entre Abu Dhabi e São Paulo (Wikicommons)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2014 às 17h04.

São Paulo - A companhia aérea GOL e a Etihad Airways deram início à parceria de code-share no país, após a aprovação do acordo de compartilhamento de voos pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), em agosto.

Conforme o comunicado divulgado nesta quarta-feira, 24, os voos operados pela GOL passam a ser comercializados pela empresa aérea dos Emirados Árabes Unidos, com sede em Abu Dhabi.

Segundo a nota da GOL, com a iniciativa, os clientes terão um maior número de conexões de São Paulo para 21 destinos no Brasil e América Latina, incluindo Uruguai, Chile e Argentina.

Desde junho de 2013, a Etihad já transportou mais de 155 mil passageiros entre Abu Dhabi e São Paulo.

As duas aéreas possuem, ainda, acordo de interline que permite a venda pela Etihad em toda malha da GOL.

Ainda conforme o comunicado, em breve, as empresas implementarão um acordo de Frequent Flyer Program (FFP) por meio do qual oferecerão a todos os clientes os benefícios dos seus respectivos programas de milhagem, o Smiles, da GOL, e o Etihad Guest, da Etihad Airways.

Acompanhe tudo sobre:acordos-empresariaisAviaçãoCadecompanhias-aereasEmpresasEmpresas brasileirasEtihadGol Linhas AéreasServiçosSetor de transporte

Mais de Economia

“Qualquer coisa acima de R$ 5,70 é caro e eu não compraria”, diz Haddad sobre o preço do dólar

“Não acredito em dominância fiscal e política monetária fará efeito sobre a inflação”, diz Haddad

China alcança meta de crescimento econômico com PIB de 5% em 2024

China anuncia crescimento de 5% do PIB em 2024 e autoridades veem 'dificuldades e desafios'