Economia

Fundo Nacional Antidrogas vai leiloar 196 imóveis

Os imóveis se tornaram propriedade da União em decorrência de processos judiciais relacionados ao tráfico


	Leilão: os imóveis estão localizados no Distrito Federal e em outros 12 estados
 (thinkstock/Thinkstock)

Leilão: os imóveis estão localizados no Distrito Federal e em outros 12 estados (thinkstock/Thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de abril de 2016 às 15h02.

O Fundo Nacional Antidrogas (Funad) colocou à venda 196 imóveis, de acordo com portaria conjunta do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e o Ministério da Justiça, publicada hoje (25), no Diário Oficial da União.

Os imóveis se tornaram propriedade da União em decorrência de processos judiciais relacionados ao tráfico e todo o valor arrecadado com a venda será investido em programas de prevenção de tratamento para dependentes químicos.

Os imóveis estão localizados no Distrito Federal e em outros 12 estados – Amapá, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

A venda será feita pela Caixa Econômica Federal que tem 180 dias, a partir de hoje, para realizar a avaliação dos imóveis, fixar o preço de mercado e publicar os editais de licitação, nas modalidades concorrência ou leilão.

Essa é a terceira autorização publicada em 2016. Ao todo, foram disponibilizados para venda 573 imóveis da União e de autarquias federais.

Os primeiros editais de alienação já estão em andamento, sendo um para venda de 57 imóveis em Brasília e outro para venda de três imóveis no Rio Grande do Norte.

Outros editais serão publicados nos próximo dias, informou o Ministério do Planejamento.

Acompanhe tudo sobre:ImóveisDrogasLeilões

Mais de Economia

Qual o valor do salário mínimo em 2025? Veja histórico dos últimos 10 anos

Como as novas tarifas de Trump podem mexer no mercado de caminhões

Câmara pode votar MP que tributa LCI, LCA e LCD nesta terça em meio a impasse com agro

'É urgente corrigir limites do Simples': parlamentares querem faixa maior para MEI e pequena empresa