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                    1. Meias em Datang
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1/12  (Divulgação/Anaide Gregory Studio)
	Tudo gira em torno das meias em Datang e nos seus arredores, onde 10 mil empresas fazem 1 bilhão de pares por ano, um terço de toda a produção mundial.	As máquinas muitas vezes estão instaladas nos pátios e porões das casas e funcionam 24 horas por dia, 7 dias por semana.
 
                
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                    2. Meias em Datang
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2/12  (D)
	Os distribuidores ficam nos subúrbios, enquanto os produtores de máquinas e as empresas de logística e distribuição se concentram no centro da cidade, que tem cerca de 200 mil habitantes. 
 
                
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                    3. Quadros em Dafen
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3/12  (Divulgação/Anaide Gregory Studio)
	Em 1989, um homem rico de 
Hong Kong criou em Dafen um workshop de reprodução de pinturas. Hoje, a cidade tem a maior concentração de pintores do mundo.
 
                
                  - 
                    4. Quadros em Dafen
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4/12  (Divulgação/Anaide Gregory Studio)
	“Todo estilo e todo preço e qualidade podem ser encontrados aqui, onde ter uma pintura reproduzida é quase tão fácil quanto clicar no botão ‘print’ de um computador”, escrevem Anaide e Gregory.
 
                
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                    5. Quadros em Dafen
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5/12  (Divulgação/Anaide Gregory Studio)
	O segredo é que as famílias fazem uma verdadeira linha de produção. Alguém coloca a moldura, outro encaixa a tela e outros pintam. É desta forma que “50 pinturas idênticas encomendadas por um cliente parisiense são concluídas em menos de 3 dias”.
 
                
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                    6. Porcelana em Jingdezhen
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6/12  (Divulgação/Anaide Gregory Studio)
	Jingdezhen é considerada a “capital mundial da porcelana” há mais de dois mil anos. Em meados de 1995, ela sofreu uma crise profunda e viu 95% de suas fábricas decretarem falência, ultrapassadas por métodos mais modernos aplicados em regiões da costa.	Nas últimas décadas, a região tem focado em resgatar técnicas milenares que haviam sido proibidas durante a Revolução Cultural de Mao Tsé Tung.
 
                
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                    7. Negócios em Yiwu
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7/12  (Divulgação/Anaide Gregory Studio)
	Todos os dias, mais de 200 mil homens e mulheres de negócios da fora da China conduzem negócios em Yiwu.	Índia e países da África e do Golfo Pérsico são alguns dos grandes consumidores, e descendentes destes países podem ser encontrados de noite “tomando chá em terraços enquanto esperam por um jantar de kebabs de cordeiro”, escrevem Anaide e Gregory.
 
                
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                    8. Sapatos em Donguan
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8/12  (Divulgação/Anaide Gregory Studio)
	A fábrica de sapatos visitada pelos fotógrafos em Donguan começou com 3 máquinas e 18 funcionários em 1984. Hoje, produz 16 milhões de pares de sapatos por ano e emprega 25 mil pessoas. 
 
                
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                    9. Sapatos em Donguan
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9/12  (Divulgação/Anaide Gregory Studio)
	Os estilistas ocidentais enviam os desenhos e os chineses criam os moldes em 3D. O ritmo de inovação acelerou: nos anos 90, eram 2 coleções por ano. Atualmente, são 4.
 
                
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                    10. Sapatos em Donguan
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10/12  (Divulgação/Anaide Gregory Studio)
	“A rapidez da nossa visita mostrou claramente que aqui, a produção não deixa tempo para distrações”, escrevem Anaide e Gregory.	O fundador da fábrica, Zhang Huarong, inaugurou na Etiópia em 2012, junto com o então primeiro-ministro do país, Meles Zenawi, uma cidade imaginada e planejada em menos de 2 anos. 	O plano é que no futuro, todos os 200 mil habitantes da Huajian International Shoe City trabalhem para Zhang.
 
                
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                    11. Canetas em Xangai
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11/12  (Divulgação/Anaide Gregory Studio)
	Fundada em Xangai em 1931, a Hero Pen Company era até os anos 90 uma referência de design e longevidade. Suas fábricas ainda em operação, no entanto, estão praticamente abandonadas e parecem museus, escrevem Anaide e Gregory. 
 
                
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12/12  (Michael Wolf)