Economia

Financiamento de veículos novos caem 22%, diz Cetip

Na comparação com janeiro, a queda foi de 5,8%


	Carros: juntos, novos e usados alcançaram 350.046 financiamentos, queda de 12,3% na comparação com fevereiro de 2015
 (Design Pics/Thinkstock)

Carros: juntos, novos e usados alcançaram 350.046 financiamentos, queda de 12,3% na comparação com fevereiro de 2015 (Design Pics/Thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de março de 2016 às 17h41.

São Paulo - Os financiamentos de veículos novos no Brasil somaram 134.745 unidades em fevereiro deste ano, o que representa um tombo de 22% ante o volume apurado no mesmo mês do ano passado.

Na comparação com janeiro, a queda foi de 5,8%. Os resultados são da Unidade de Financiamento da Cetip, que compila dados das instituições financeiras.

Considerando os veículos usados, foram 215.301 unidades financiadas, recuo de 4,8% ante um ano antes e baixa de 4,1% em relação ao primeiro mês de 2016.

Juntos, novos e usados alcançaram 350.046 financiamentos, queda de 12,3% na comparação com fevereiro de 2015 e declínio de 4,8% sobre o volume de janeiro.

Por segmento, os automóveis e comerciais leves novos atingiram o volume de 78.980 unidades financiadas, retração de 25% ante fevereiro de 2015 e recuo de 7,8% sobre janeiro deste ano.

Entre os veículos pesados (caminhões e ônibus), houve alta de 5,7% na comparação anual, para 4.216 unidades. Já relação a janeiro, houve queda de 9,6%.

Entre os usados, os automóveis e comerciais leves alcançaram 198.210 unidades financiadas em fevereiro de 2016, queda de 4,8% em comparação com fevereiro de 2015 e recuo de 4,5% sobre o nível de janeiro.

Os pesados usados somaram 8.884 financiamentos, redução de 5% ante um ano antes e baixa de 0,7% em comparação com o volume do primeiro mês de 2016.

Acompanhe tudo sobre:aplicacoes-financeirasAutoindústriaCarrosCetipEmpresasEmpresas americanasfinanciamentos-pessoaisservicos-financeirosveiculos-utilitarios

Mais de Economia

China surpreende mercado e mantém juros inalterados

ONS recomenda adoção do horário de verão para 'desestressar' sistema

Yellen considera decisão do Fed de reduzir juros 'sinal muito positivo'

Arrecadação de agosto é recorde para o mês, tem crescimento real de 11,95% e chega a R$ 201,6 bi