Economia

Fecomercio-SP divulga apoio à aprovação da PEC do teto

A Fecomercio disse ainda que a PEC não pode ser responsabilizada pelo “eventual corte de gastos em educação e saúde”


	Dinheiro: “na visão da entidade, a PEC é uma alternativa possível e criativa", escreveu a FecomercioSP
 (Marcos Santos)

Dinheiro: “na visão da entidade, a PEC é uma alternativa possível e criativa", escreveu a FecomercioSP (Marcos Santos)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2016 às 19h36.

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) emitiu hoje (11) nota de apoio a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241, que estabelece um teto para os gastos públicos a partir de 2017 por 20 anos. De acordo com a entidade, a PEC é uma saída “criativa” e um moderno instrumento de política fiscal.

“Na visão da entidade, a PEC é uma alternativa possível e criativa diante da inviabilidade e ausência de prazo para que se formule, aprove e aplique uma reforma fiscal completa e complexa, de cima para baixo”, disse a FecomercioSP.

Segundo a entidade, o teto dos gastos públicos vai impor a todos os níveis de governo a tarefa de gerir seu orçamento de forma eficiente. “Caso o teto não seja cumprido, há oito sanções que podem ser aplicadas ao governo, incluindo a proibição de aumento real para o salário mínimo”, destaca a entidade.

A Fecomercio disse ainda que a PEC não pode ser responsabilizada pelo “eventual corte de gastos em educação e saúde”.

“O controle de gastos se dará sobre o volume global, tanto que os gestores de recursos (ministros, prefeitos, governadores) poderão até elevar os gastos em saúde e educação, bastando tê-los entre suas prioridades e diminuir outros gastos como propaganda, despesa com pessoal, comissionados, os custos dos trâmites burocráticos, entre outros”.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasFecomércioMetrópoles globaisPEC do Tetosao-paulo

Mais de Economia

ONS recomenda adoção do horário de verão para 'desestressar' sistema

Yellen considera decisão do Fed de reduzir juros 'sinal muito positivo'

Arrecadação de agosto é recorde para o mês, tem crescimento real de 11,95% e chega a R$ 201,6 bi

Senado aprova 'Acredita', com crédito para CadÚnico e Desenrola para MEIs