Economia

Fazenda reduz para 3,5% previsão para crescimento do PIB

A estimativa consta do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2014, enviada hoje (15) pelo Executivo ao Congresso Nacional


	Economia: em relação à inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o projeto prevê variação acumulada de 5,2% em 2013 e 4,5% em 2014.
 (Marcos Santos/USP Imagens)

Economia: em relação à inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o projeto prevê variação acumulada de 5,2% em 2013 e 4,5% em 2014. (Marcos Santos/USP Imagens)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de abril de 2013 às 15h37.

Brasília – O Ministério da Fazenda reduziu de 4,5% para 3,5% a previsão oficial de crescimento da economia neste ano. A estimativa consta do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2014, enviada hoje (15) pelo Executivo ao Congresso Nacional.

Apesar de o projeto da LDO ser divulgado pelo Ministério do Planejamento, os parâmetros para a economia são elaborados pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda. A estimativa anterior, de 4,5% para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) em 2013, constava do Orçamento Geral da União deste ano, sancionado no início do mês pela presidenta Dilma Rousseff.

Em relação à inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o projeto prevê variação acumulada de 5,2% em 2013 e 4,5% em 2014. As previsões da Fazenda, no entanto, são mais otimistas que as do Banco Central. No Relatório de Inflação, divulgado no fim de março, a autoridade monetária prevê que a economia cresça 3,1% em 2013 e que a inflação feche o ano em 5,7%, e atingindo 5,3% em 2014.

Acompanhe tudo sobre:economia-brasileiraIndicadores econômicosMinistério da FazendaPIB

Mais de Economia

Pacheco afirma que corte de gastos será discutido logo após Reforma Tributária

Haddad: reação do governo aos comentários do CEO global do Carrefour é “justificada”

Contas externas têm saldo negativo de US$ 5,88 bilhões em outubro

Mais energia nuclear para garantir a transição energética