Economia

Europa não quer se afastar da China, apenas reduzir riscos, diz Ursula von der Leyen em Davos

Presidente da Comissão Europeia reforçou que o bloco econômico pretende diversificar cadeias de suprimento e alcançar mais acordos comerciais com novos parceiros

Ursula Von Der Leyen, presidente da Comissão Europeia (	Bloomberg /Getty Images)

Ursula Von Der Leyen, presidente da Comissão Europeia ( Bloomberg /Getty Images)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 16 de janeiro de 2024 às 13h44.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou nesta terça-feira, 16, que a Europa não pretende se afastar ou se desligar da China.

"Apenas queremos reduzir os riscos desta relação e aumentar a resiliência das nossas cadeias de oferta", esclareceu ela, ao ser questionada durante painel do Fórum Econômico Mundial, em Davos.

A autoridade acrescentou que a União Europeia (UE) está trabalhando para diversificar cadeias de suprimento e alcançar mais acordos comerciais com outros parceiros.

Em discurso antes de responder a perguntas, Von der Leyen comentou também sobre a guerra na Ucrânia e o papel das sanções em limitar os recursos da Rússia, além do "sucesso" do bloco em diversificar fontes energéticas para "reduzir a dependência de combustíveis russos ao mesmo tempo em que caminha para a transição verde".

"Em 2023, a energia gerada por fontes limpas, como solar e eólica, ultrapassou os níveis de combustíveis importados da Rússia, comprovando que podemos ampliar nossa resiliência", pontuou ela.

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