Economia

EUA terão novas sanções a autoridades venezuelanas, diz jornal

De acordo com o assessor, as sanções contra membros importantes do governo venezuelano estão ligadas a abusos de direitos humanos e à corrupção

Venezuela: as novas sanções miram em vários membros da recém-nomeada Assembleia Constituinte (Ueslei Marcelino/Reuters)

Venezuela: as novas sanções miram em vários membros da recém-nomeada Assembleia Constituinte (Ueslei Marcelino/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 9 de novembro de 2017 às 15h51.

Última atualização em 11 de janeiro de 2018 às 15h50.

O Departamento de Tesouro dos Estados Unidos anunciará mais sanções nesta quinta-feira contra autoridades venezuelanas de primeiro escalão, disse o The Wall Street Journal citando um assessor do Senado dos EUA.

De acordo com o assessor, as sanções contra membros importantes do governo venezuelano estão ligadas a abusos de direitos humanos e à corrupção, disse a reportagem.

As novas sanções miram em vários membros da recém-nomeada Assembleia Constituinte, um órgão cheio de poderes tomado por apoiadores do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, eleitos em um pleito boicotado pela oposição, que apontou irregularidades na votação.

O Departamento de Tesouro dos EUA não estava imediatamente disponível para comentar.

A União Europeia deve impor um embargo de armas à Venezuela e considera novas sanções em resposta à crise política no país, disseram dois diplomatas da UE na quarta-feira.

Em agosto, os EUA impuseram sanções contra oito autoridades venezuelanas por seu papel na criação da Assembleia Constituinte, formada inteiramente por aliados do governista Partido Socialista com poderes para reescrever a Constituição.

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)CorrupçãoVenezuelaCrises em empresasDireitos HumanosNicolás MaduroSanções

Mais de Economia

Argentina deixa peso despencar, mas depois intervém para conter perdas

Governo devolveu R$ 1,29 bi para aposentados vítimas de fraude, diz INSS; veja como solicitar

Setor de serviços cresce 0,3% em julho, afirma IBGE

Lula defende redução dos juros com 'sobriedade': 'Não pode ficar numa gangorra'