Economia

EUA querem fortalecer relações comerciais com o Brasil

Brasília - Os Estados Unidos e o Brasil têm muito potencial para fortalecer as relações bilaterais, em especial na área comercial, afirmou hoje (28) o embaixador norte-americano, Thomas Shannon, depois de audiência com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "Eu e o ministro achamos que temos que aprofundar nossas relações e estamos trabalhando para isso", […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h42.

Brasília - Os Estados Unidos e o Brasil têm muito potencial para fortalecer as relações bilaterais, em especial na área comercial, afirmou hoje (28) o embaixador norte-americano, Thomas Shannon, depois de audiência com o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

"Eu e o ministro achamos que temos que aprofundar nossas relações e estamos trabalhando para isso", disse o diplomata dos EUA. Ele evitou, porém, entrar em detalhes sobre o que pretendem fazer e alegou que as conversas ainda estão muito no início.

De acordo com o embaixador, a conversa com o ministro Mantega girou mais em torno da reforma financeira que o presidente Barack Obama conseguiu aprovar no Senado norte-americano, na semana passada, com vistas a exercer maior controle no sistema bancário daquele país.

Shannon está otimista quanto à melhoria das relações comerciais com o Brasil, em prazo não muito distante, porque "a economia dos EUA está melhorando e estamos avançando de maneira positiva". Isso é efeito não só da reforma financeira, mas também do crescimento que se verifica no mundo, com impactos positivos aqui e lá, acrescentou.

 

Acompanhe tudo sobre:ComércioPaíses ricosAmérica LatinaEstados Unidos (EUA)Dados de BrasilComércio exterior

Mais de Economia

Aneel cria compensação a consumidores afetados por longas interrupções de energia

Secretário do Tesouro dos EUA nega que plano para a Argentina seja um 'resgate financeiro'

Gasolina mais barata? Veja como a redução da Petrobras vai afetar o preço na bomba

Haddad diz que irá fatiar propostas de ajuste fiscal entre controle de gastos aumento de receitas