Economia

Estoques de petróleo nos EUA recuam e surpreendem mercado

Estoques de gasolina subiram e os de derivados recuaram, mostraram dados do governo do país


	Petróleo: estoques de petróleo caíram 1,8 milhão de barris na semana encerrada em 2 de maio, contra expectativas de alta a 1,4 milhão de barris, segundo analistas ouvidos pela Reuters
 (Getty Images)

Petróleo: estoques de petróleo caíram 1,8 milhão de barris na semana encerrada em 2 de maio, contra expectativas de alta a 1,4 milhão de barris, segundo analistas ouvidos pela Reuters (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2014 às 14h40.

Nova York - Os estoques de petróleo nos Estados Unidos caíram na semana passada, enquanto os de gasolina subiram e os de derivados recuaram, mostraram dados do governo do país nesta quarta-feira.

Os estoques de petróleo caíram 1,8 milhão de barris na semana encerrada em 2 de maio, contra expectativas de alta a 1,4 milhão de barris, segundo analistas ouvidos pela Reuters.

Os futuros do petróleo nos EUA ampliaram alta após a divulgação dos dados pela AIE. Por volta das 12h15 (horário de Brasília), a commodity subia mais de 1 por cento, a 100,74 dólares o barril.

Os estoques no polo de Cushing, Oklahoma, caíram 1,4 milhão de barris, disse a Administração de Informações de Energia.

As importações de petróleo pelos EUA caíram 598 mil barris por dia (bpd) na semana passada.

Os estoques de gasolina subiram 1,6 milhão de barris, em comparação com expectativas de analistas de que os níveis fossem mantidos, enquanto que os estoques de derivados caíram 447 mil barris, ante expectativa de alta de 900 mil barris.

Acompanhe tudo sobre:PetróleoPaíses ricosEstados Unidos (EUA)EnergiaCombustíveisEstoques

Mais de Economia

Relator da MP alternativa ao IOF propõe aumento de alíquota para LCI e LCA em 7,5%

Motta anuncia votação de isenção do IR para semana que vem

Haddad diz que Selic de 15% não é justificável e acredita em cortes

Ata do Copom: Selic ficará em 15% por 'período bastante prolongado' para garantir inflação na meta