Economia

Empresas da zona do euro iniciam 2º tri com força, mostra PMI

Atividade expandiu ligeiramente mais rápido do que projetado anteriormente, e o IHS Markit

PMI Composto subiu para a máxima de seis anos de 56,8 em abril de 56,4 em março, e contra preliminar de 56,7 (Getty Images/Getty Images)

PMI Composto subiu para a máxima de seis anos de 56,8 em abril de 56,4 em março, e contra preliminar de 56,7 (Getty Images/Getty Images)

R

Reuters

Publicado em 4 de maio de 2017 às 09h33.

Londres - As empresas da zona do euro começaram o segundo trimestre com o melhor desempenho em seis anos, de acordo com a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) nesta quinta-feira, o que sugeriu que a recuperação econômica do bloco é generalizada e sustentável.

A atividade expandiu ligeiramente mais rápido do que projetado anteriormente, e o IHS Markit, que realiza a pesquisa, disse que os dados são consistentes com uma taxa de crescimento do PIB de 0,7 por cento.

O PMI Composto subiu para a máxima de seis anos de 56,8 em abril de 56,4 em março, e contra preliminar de 56,7.

"As pesquisas do PMI pintam uma economia que está crescendo a um ritmo robusto e que os riscos estão avançando para uma situação mais equilibrada", disse Chris Williamson, economista-chefe do IHS Markit.

Indicando contínua expansão sólida neste mês, o crescimento dos novos negócios em abril foi apenas ligeiramente mais fraco do que a máxima de seus anos registrada em março. O subíndice composto da zona do euro caiu a 55,9 de 56,2.

As empresas do setor de serviços do bloco também cresceram na máxima de seis anos. O PMI de serviços avançou para 56,4 de 56,0. Isso superou a preliminar de 56,2 e foi o nível mais alto desde abril de 2011.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasPMI – Purchasing Managers’ IndexZona do Euro

Mais de Economia

Pacheco afirma que corte de gastos será discutido logo após Reforma Tributária

Haddad: reação do governo aos comentários do CEO global do Carrefour é “justificada”

Contas externas têm saldo negativo de US$ 5,88 bilhões em outubro

Mais energia nuclear para garantir a transição energética