Economia

Emprego em SP cresceu 0,2% no 2º trimestre, diz Seade

Foram assinadas 1.624.317 carteiras e anotados 1.563.858 desligamentos no segundo trimestre do ano


	Na comparação com o segundo trimestre do ano passado, o estoque de empregos formais no Estado de São Paulo cresceu 0,7%
 (Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas)

Na comparação com o segundo trimestre do ano passado, o estoque de empregos formais no Estado de São Paulo cresceu 0,7% (Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2014 às 12h35.

São Paulo - O estoque líquido e empregos com carteira assinada no Estado de São Paulo cresceu 0,5% no segundo trimestre comparativamente aos primeiros três meses do ano, segundo dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged) compilados pela Fundação Seade.

Em números absolutos, no mesmo período, foram assinadas 1.624.317 carteiras e anotados 1.563.858 desligamentos, determinando um saldo líquido de 60.459 contratações em todo o Estado.

Na comparação com o segundo trimestre do ano passado, o estoque de empregos formais no Estado de São Paulo cresceu 0,7%, com a criação de 94.158 empregos com carteira assinada. São Paulo, de acordo com a Fundação Seade, responde por 31,4% do total de empregos formais no Brasil.

Na Região Metropolitana de São Paulo (RNSP), que responde por 52,9% do total de empregos do Estado, o emprego formal cresceu 0,1% no segundo trimestre em relação ao primeiro, com a abertura líquida de 6.052 postos de trabalho formais.

Já na comparação com o segundo trimestre do ano passado, a criação de empregos formais avançou 0,9% com abertura de 50.056 vagas.

Na Região do Grande ABC Paulista, que representa 6,1% dos empregos formais no Estado, os dados do Caged compilados pela Seade mostram uma queda de 0,4% na comparação do segundo com o primeiro trimestre.

No confronto com o mesmo período do ano passado, o Grande ABC perdeu 5.231 postos de trabalho com carteira assinada, na proporção de 0,7%.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasDesempregoEmpregosMetrópoles globaisSão Paulo capital

Mais de Economia

Correios acumulam déficit e governo estuda novas fontes de receita

Despesa com Previdência fecha 2024 com R$ 29,9 bilhões acima do estimado no Orçamento

Exclusivo: Bernard Appy, secretário da Reforma Tributária, é o entrevistado da EXAME desta sexta

Governo encerra 2024 com déficit de R$ 43 bilhões nas contas públicas, equivalente a 0,36% do PIB