Economia

Emidio ataca PSDB e defende ações do governo na economia

"O governo está no comando da economia, a economia brasileira tem muita credibilidade lá fora e muito investimento aqui", afirmou presidente do PT paulista


	Presidente Dilma Rousseff: presidente do PT paulista participou do evento na cidade do interior paulista com a presidente Dilma Rousseff
 (Valter Campanato/Agência Brasil)

Presidente Dilma Rousseff: presidente do PT paulista participou do evento na cidade do interior paulista com a presidente Dilma Rousseff (Valter Campanato/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de março de 2014 às 17h00.

Bauru - O presidente do PT do estado de São Paulo, Emidio de Souza, afirmou na tarde desta terça-feira, 25, em Bauru (SP), que o governo federal tem o comando da economia e rebateu as críticas do PSDB à presidente Dilma Rousseff pelo rebaixamento do Brasil pela Standard & Poor's, anunciado nesta segunda-feira (24).

"Infelizmente para o PSDB é o quanto pior, melhor, e felizmente o Brasil de hoje não é isso; é o Brasil do pleno emprego e de um crescimento econômico, não na medida em que queríamos, mas acentuado", disse.

"O governo está no comando da economia, a economia brasileira tem muita credibilidade lá fora e muito investimento aqui", afirmou Souza ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.

Ainda segundo Souza, o PSDB, "antes de olhar qualquer problema para o Brasil, deveria olhar para o Estado de São Paulo, com o crescimento da violência, a crise do Metrô e de abastecimento de água".

O presidente do PT paulista participou do evento na cidade do interior paulista com a presidente Dilma Rousseff.

Acompanhe tudo sobre:Agências de ratingOposição políticaPartidos políticosPolítica no BrasilPSDBPT – Partido dos TrabalhadoresStandard & Poor's

Mais de Economia

Estamos performando melhor, diz Haddad sobre descongelamento de R$ 1,7 bi do Orçamento

Free Flow: a revolução do transporte rodoviário no Brasil

Governo reduz contenção de despesas públicas de R$ 15 bi para R$ 13 bi e surpreende mercado

Benefícios tributários farão governo abrir mão de R$ 543 bi em receitas em 2025