Economia

Economistas preveem crescimento de 3% no 2º tri nos EUA

Se as previsões se confirmarem, a economia americana dará um salto significativo


	Federal Reserve: com a economia aquecendo, os economistas acreditam que o Fed manterá seu ritmo de redução de estímulos
 (Karen Bleier/AFP)

Federal Reserve: com a economia aquecendo, os economistas acreditam que o Fed manterá seu ritmo de redução de estímulos (Karen Bleier/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2014 às 18h18.

Nova York - O inverno rigoroso dos EUA atrasou - mas não prejudicou - o crescimento mais forte que muitos economistas esperavam para o país este ano.

Segundo a última pesquisa mensal do Wall Street Journal com economistas, o Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre registrará crescimento 0,5 porcentual maior em meio aos gastos de consumidores e empresas que foram adiados devido ao frio.

Se as previsões se confirmarem, a economia americana dará um salto significativo após um crescimento médio anual de menos de 2,5% na recuperação que já dura quase cinco anos.

Devido ao inverno, os 48 economistas consultados preveem que o crescimento do PIB desacelerou para 1,5% no primeiro trimestre, mas subirá para 3,0% no atual trimestre.

Os economistas continuam a acreditar que, se errarem, será devido a uma perspectiva muito cautelosa.

Três quartos dos entrevistados afirmaram que o risco para suas previsões de 2014 são de elas estarem aquém da realidade, e não além.

Com a economia aquecendo, os economistas acreditam que o Fed manterá seu ritmo de redução de estímulos e encerrará as compras de bônus em algum momento do quarto trimestre. Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:Crescimento econômicoDesenvolvimento econômicoEstados Unidos (EUA)Fed – Federal Reserve SystemIndicadores econômicosMercado financeiroPaíses ricosPIB

Mais de Economia

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto

Manifestantes se reúnem na Avenida Paulista contra escala 6x1

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade