Economia

Economia deve crescer 1,7% neste ano, preveem instituições

A projeção da semana passada para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, era 1,67%


	Usina da Odebrecht Agroindustrial: a estimativa para a expansão da produção industrial no Brasil caiu de 1,87% para 1,80% em 2014, e permanece em 3% para 2015
 (Eduardo Moody/Divulgação)

Usina da Odebrecht Agroindustrial: a estimativa para a expansão da produção industrial no Brasil caiu de 1,87% para 1,80% em 2014, e permanece em 3% para 2015 (Eduardo Moody/Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 5 de março de 2014 às 13h37.

Brasília - A economia brasileira deve crescer 1,70% neste ano, de acordo com estimativa de instituições financeiras consultadas todas as semanas pelo Banco Central (BC), divulgada hoje (5). A projeção da semana passada para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, era 1,67%. Para 2015, a projeção para o crescimento do PIB segue em 2%.

A estimativa para a expansão da produção industrial caiu de 1,87% para 1,80% em 2014, e permanece em 3% para 2015.

A projeção das instituições financeiras para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi mantida em 34,7% neste ano, e em 35%, em 2015. A previsão para o superávit comercial (saldo de exportações menos importações) caiu de US$ 7,9 bilhões para US$ 7 bilhões neste ano, e baixou de US$ 10,5 bilhões para US$ 10 bilhões, no ano que vem.

A estimativa para o saldo negativo em transações correntes (registros de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior) foi mantida em US$ 75 bilhões neste ano, e ajustada de US$ 67,8 bilhões para US$ 67,9 bilhões, em 2015.

A projeção para a cotação do dólar caiu de R$ 2,50 para R$ 2,49, em 2014, e permanece em R$ 2,55, no próximo ano. A expectativa das instituições financeiras para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) passou de US$ 58,8 bilhões para US$ 58 bilhões neste ano, e de US$ 57,3 bilhões para US$ 55 bilhões, em 2015.

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