Lisboa - A atividade econômica em Portugal se acelerou no mês de abril e atingiu seu nível mais alto desde o ano de 2000, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) do país.
O indicador de atividade econômica, que serve para antecipar a evolução do PIB, subiu 3,3% em abril em relação ao mesmo período de 2013 e manteve assim a tendência de crescimento que começou em junho de 2012.
O organismo público destacou que se trata de um máximo que se situa em níveis do final do ano 2000 e representa uma aceleração em relação ao crescimento de 3% registrado em março.
O indicador de clima econômico ficou em maio no nível mais alto desde setembro de 2010 e voltou ao terreno positivo ao passar de -0,2% de abril para 0,1% no mês seguinte.
Desta maneira, este indicador prolongou sua tendência de melhora iniciada no início de 2013, quando rondava mensalmente em porcentagens próximos a -3 %.
Estes dados - um indicador de atividade econômica e de sentimento econômico - confirmam a tendência de recuperação da economia portuguesa.
A economia portuguesa fechou o ano passado em queda, mas espera voltar ao crescimento em 2014 com alta do PIB de 1,2%, segundo as previsões oficiais.
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1. 1. Austrália
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1/20 (Todd Warshaw/Getty Images)
Nota: 66,5 Posição no ranking anterior: 7º Destaque (nota acima de 66): Risco legal e regulatório Fraqueza (nota abaixo de 33): Porcentagem da população abaixo dos 30 anos
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2. 2. Chile
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2/20 (Wikimedia Commons)
Nota: 64,5 Posição no ranking anterior: 11º Destaque (nota acima de 66): Política em relação à iniciativa privada e competição Fraqueza (nota abaixo de 33): Assinantes de banda larga por 100 habitantes
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3. 3. China
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3/20 (Getty Images)
Nota: 62,7 Posição no ranking anterior: 20º Destaque (nota acima de 66): Crescimento da produtividade do trabalho Fraqueza (nota abaixo de 33): Crescimento do valor do índice do mercado de ações
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4. 4. Nova Zelândia
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4/20 (Getty Images)
Nota: 62,6 Posição no ranking anterior: 13º Destaque (nota acima de 66): Expectativa de vida escolar Fraqueza (nota abaixo de 33): Pesquisa e desenvolvimento como porcentagem do PIB
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5. 5. Canadá
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5/20 (Wikimedia Commons)
Nota: 62,3 Posição no ranking anterior: 16º Destaque (nota acima de 66): Assinantes de banda larga por 100 habitantes Fraqueza (nota abaixo de 33): Valor de fusões e aquisições internas
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6. 5. Finlândia
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6/20 (Wikimedia Commons)
Nota: 62,3 Posição no ranking anterior: 2º Destaque (nota acima de 66): Crédito ao setor privado como porcentagem do PIB Fraqueza (nota abaixo de 33): Crescimento da produtividade do trabalho
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7. 7. Cingapura
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7/20 (Suhaimi Abdullah/Getty Images)
Nota: 61,9 Posição no ranking anterior: 1º Destaque (nota acima de 66): Taxa de desemprego Fraqueza (nota abaixo de 33): Crescimento do investimento direto interno
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8. 8. Israel
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8/20 (Wikimedia Commons)
Nota: 61,8 Posição no ranking anterior: 8º Destaque (nota acima de 66): Investimento em pesquisa e desenvolvimento como porcentagem do PIB Fraqueza (nota abaixo de 33): Crescimento per capita do consumo privado
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9. 10. Noruega
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9/20 (Getty Images)
Nota: 60,9 Posição no ranking anterior: 14º Destaque (nota acima de 66): Impostos sobre corporações Fraqueza (nota abaixo de 33): Crescimento do gasto em tecnologia da informação
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10. 11. Estados Unidos
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10/20 (Getty Images/Scott Olson)
Nota: 60,5 Posição no ranking anterior: 20º Destaque (nota acima de 66): Valor das fusões e aquisições internas Fraqueza (nota abaixo de 33): Crédito ao setor privado como porcentagem do PIB
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11. 13. Malásia
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11/20 (Lam Yik Fei/Bloomberg)
Nota: 59,5 Posição no ranking anterior: 24º Destaque (nota acima de 66): Crescimento real do PIB Fraqueza (nota abaixo de 33): Assinantes de banda larga por 100 habitantes
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12. 13. Coreia do Sul
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12/20 (Wikimedia Commons)
Nota: 59,5 Posição no ranking anterior: 6º Destaque (nota acima de 66): Taxa de desemprego Fraqueza (nota abaixo de 33): Qualidade do sistema regulatório financeiro
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13. 15. Japão
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13/20 (Keith Tsuji/Getty Images)
Nota: 58,8 Posição no ranking anterior: 25º Destaque (nota acima de 66): Crescimento do investimento direto interno Fraqueza (nota abaixo de 33): Crescimento do valor do índice de mercado de ações
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14. 16. Hong Kong
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14/20 (Ronald Martinez/Getty Images)
Nota: 58,4 Posição no ranking anterior: não estava Destaque (nota acima de 66): Estabilidade política Fraqueza (nota abaixo de 33): Crescimento na taxa de assinantes de banda larga
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15. 17. Alemanha
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15/20 (Adam Berry/Getty Images)
Nota: 57,9 Posição no ranking anterior: 9º Destaque (nota acima de 66): Crédito ao setor privado como porcentagem do PIB Fraqueza (nota abaixo de 33): Peso dos impostos corporativos
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16. 18. Taiwan
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16/20 (Wikimedia Commons)
Nota: 57,7 Posição no ranking anterior: 12º Destaque (nota acima de 66): Acesso das firmas ao capital de médio prazo Fraqueza (nota abaixo de 33): Crescimento da produtividade do trabalho
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17. 19. Tailândia
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17/20 (Wikimedia Commons)
Nota: 56,4 Posição no ranking anterior: não estava Destaque (nota acima de 66): Crescimento real do PIB Fraqueza (nota abaixo de 33): Crédito ao setor privado como porcentagem do PIB
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18. 20. Áustria
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18/20 (Getty Images)
Nota: 55,9 Posição no ranking anterior: 5º Destaque (nota acima de 66): Taxa de desemprego Fraqueza (nota abaixo de 33): Porcentagem da população abaixo dos 30 anos
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19. 42. Brasil
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19/20 (Flickr upload bot / Wikimedia Commons)
Nota: 47,9 Posição no ranking anterior: 31º Destaque (nota acima de 66): Qualidade do sistema regulatório financeiro Fraqueza (nota abaixo de 33): Crescimento do consumo privado per capita
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20/20 (REUTERS/Stringer)