Economia

Economia da Inglaterra supera a crise

O Produto Interno Bruto (PIB) expandiu 0,8% no período entre abril e junho em comparação ao trimestre anterior


	Edifício que abriga o Banco da Inglaterra, em Londres: o banco central manteve a taxa básica em um nível historicamente baixo
 (Ben Stansall/AFP)

Edifício que abriga o Banco da Inglaterra, em Londres: o banco central manteve a taxa básica em um nível historicamente baixo (Ben Stansall/AFP)

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Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2014 às 09h03.

Londres - A economia britânica está finalmente maior do que antes da crise financeira iniciada há seis anos, de acordo com dados oficiais divulgados ontem (25).

O Produto Interno Bruto (PIB) expandiu 0,8% no período entre abril e junho em comparação ao trimestre anterior, no mesmo ritmo forte dos três primeiros meses do ano e em linha com as estimativas em pesquisa da agência de notícias Reuters feita com economistas.

Na comparação com o segundo trimestre do ano passado, o crescimento foi de 3,1%, ritmo mais rápido desde o final de 2007, informou a Agência para Estatísticas Nacionais.

Isso significa que a produção econômica total foi 0,2% maior do que no primeiro trimestre de 2008, seu pico anterior.

Previsão

A economia britânica ficou praticamente estagnada após a recessão de 2008/09. Mas voltou à vida no ano passado e o país deve ser o que mais cresce no G7 (grupo dos países mais ricos) neste ano, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI).

O FMI prevê que a economia britânica cresça 3,2% neste ano e 2,7% em 2015. A previsão para o país foi revisada recentemente pelo Fundo, com uma elevação de 0,4 ponto porcentual este ano e 0,2 ponto em 2015.

Serviços. A Agência para Estatísticas Nacionais informou que o dominante setor de serviços novamente liderou, com expansão de 1% no segundo trimestre em comparação aos três meses anteriores, crescimento trimestral mais rápido deste o terceiro trimestre de 2012.

Mas em uma lembrança do desafio de colocar a economia em um caminho sustentável no longo prazo, a indústria avançou apenas 0,2% entre abril e junho. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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