Economia

E-bit prevê alta de 56% no e-commerce da Black Friday

A data promocional, marcada para 28 de novembro, deve gerar um faturamento de R$ 1,2 bilhão para as lojas este ano


	Black Friday: em 2013, o comércio eletrônico movimentou R$ 770 milhões num único dia
 (Jonathan Alcorn/Reuters)

Black Friday: em 2013, o comércio eletrônico movimentou R$ 770 milhões num único dia (Jonathan Alcorn/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2014 às 15h48.

São Paulo - As vendas do comércio eletrônico devem crescer 56% na Black Friday deste ano na comparação com o mesmo período do ano anterior, de acordo com projeção da E-bit, empresa especializada em informações do setor.

A data promocional, marcada para 28 de novembro, deve gerar um faturamento de R$ 1,2 bilhão para as lojas este ano.

Em 2013, o setor movimentou R$ 770 milhões num único dia.

A previsão é que o tíquete médio das compras alcance R$ 355 e que haja 3,37 milhões de pedidos.

"Os lojistas estão apostando na Black Friday para alavancar suas vendas neste final de ano e irão oferecer grandes descontos para atrair mais clientes, até os novos consumidores, aos seus canais de compra na internet", comenta em nota o diretor executivo da E-bit, Pedro Guasti.

Quanto à segurança nas compras online, a E-bit alerta ainda os consumidores para dar preferência a lojas conhecidas ou indicadas por amigos, pesquisar a idoneidade em órgãos de defesa do consumidor, checar informações como endereço, telefone, CNPJ, políticas de privacidade e de troca e devolução de produtos, além de preferencialmente utilizar cartão de crédito.

Assim como em anos anteriores, as categorias mais procuradas continuarão sendo, segundo projeta a E-bit, Informática, Eletrônicos, Eletrodomésticos, Moda e Acessórios e Telefonia/Celulares.

Acompanhe tudo sobre:Black Fridaye-commerceLiquidaçõesVendas

Mais de Economia

Governo anuncia bloqueio orçamentário de R$ 6 bilhões para cumprir meta fiscal

Black Friday: é melhor comprar pessoalmente ou online?

Taxa de desemprego recua em 7 estados no terceiro trimestre, diz IBGE

China e Brasil: Destaques da cooperação econômica que transformam mercados