Economia

Dow e S&P passam a cair; ações de saúde sustentam Nasdaq

Às 13h20 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,51%, a 17.783 pontos, enquanto o S&P 500 perdia 0,25%, a 2.094 pontos


	Bolsas: a próxima reunião do banco central norte-americano será nos dias 14 e 15 de junho
 (Thinkstock)

Bolsas: a próxima reunião do banco central norte-americano será nos dias 14 e 15 de junho (Thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2016 às 14h02.

Wall Street devolvia os ganhos vistos mais cedo nesta terça-feira, mas os três principais índices ainda caminhavam para terminar o mês no azul, com os investidores avaliando indicadores econômicos em busca de pistas sobre quando a taxa de juros voltará a subir.

Às 13:20 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,51%, a 17.783 pontos, enquanto o S&P 500 perdia 0,25%, a 2.094 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq operava estável, a 4.933 pontos.

Cinco dos 10 principais setores do S&P caíam, com o índice de consumo sofrendo a maior queda, de 0,6%.

Dados mais fortes que os esperados dos gastos do consumidor dos EUA fortaleceram a postura adotada na sexta-feira pela chair do Federal Reserve, Janet Yellen, que afirmou que um aumento dos juros nos próximos meses será provavelmente apropriado, dada a melhora da economia.

Entretanto, o resultado da confiança do consumidor de maio veio abaixo do esperado.

Investidores aguardam agora dados sobre o mercado de trabalho dos EUA que serão divulgados no fim desta semana. A próxima reunião do banco central norte-americano será nos dias 14 e 15 de junho.

As ações da Apple recuavam 0,7%, a maior queda do S&P e Nasdaq. O papel da Boeing caía 2%, pressionando o Dow.

O Nasdaq operava perto da estabilidade, sustentado por ações de saúde.

A ação da Celator Pharma disparava 71% após a companhia aceitar ser comprada pela Jazz Pharma por cerca de 1,5 bilhão de dólares. O papel da Jazz Pharma recuava 0,2%.

Acompanhe tudo sobre:Açõesbolsas-de-valoresSaúde

Mais de Economia

Salário mínimo: Haddad confirma nova regra de reajuste e diz que piso continuará acima da inflação

Haddad anuncia isenção de IR para quem ganha R$ 5 mil e tributação para renda superior a R$ 50 mil

Banco Central russo para de comprar moedas estrangeiras para frear desvalorização do rublo

CCJ conclui audiências sobre reforma tributária, mas votação do parecer ainda não tem data