Economia

Dilma reforçou ajuste e crescimento no discurso, diz Levy

Levy disse ainda que Dilma deu, no discurso, orientação clara sobre os compromissos imediatos


	Levy disse ainda que Dilma deu, no discurso, orientação clara sobre os compromissos imediatos
 (Wilson Dias/Agência Brasil)

Levy disse ainda que Dilma deu, no discurso, orientação clara sobre os compromissos imediatos (Wilson Dias/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de janeiro de 2015 às 16h44.

Brasília - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que no discurso de posse, no plenário do Congresso, a presidente Dilma Rousseff buscou o compromisso de todos para o ajuste fiscal, a vigilância sobre a inflação e a necessidade de crescimento econômico.

"O ajuste das contas públicas, o crescimento econômico e a geração de empregos são responsabilidade de todos nós", afirmou Levy, logo depois do encerramento da sessão do Congresso que deu a segunda posse à presidente Dilma.

Ele afirmou que a fala da presidente mostrou que o triunvirato econômico - ele, Nelson Barbosa (Planejamento) e Alexandre Tombini (Banco Central) - não agirá sozinho para dar conta de tudo.

"Todos nós estamos engajados no ajuste e na recuperação econômica. Meu colega Armando Monteiro (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) tem conhecimento técnico de primeira qualidade. A ministra da Agricultura (Kátia Abreu) também."

Levy disse ainda que Dilma deu, no discurso, orientação clara sobre os compromissos imediatos: "crescimento, mais empregos e qualidade de vida".

Ele lembrou que a presidente disse que tem coragem para fazer. "É exatamente isso. Como no discurso da presidente, temos de ter coragem de fazer. Essa é nossa missão".

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffEconomistasGoverno DilmaJoaquim LevyNelson BarbosaPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Economia

Taxa de desemprego recua em 7 estados no terceiro trimestre, diz IBGE

China e Brasil: Destaques da cooperação econômica que transformam mercados

'Não vamos destruir valor, vamos manter o foco em petróleo e gás', diz presidente da Petrobras

Governo estima R$ 820 milhões de investimentos em energia para áreas isoladas no Norte