Economia

Desemprego no Brasil cai para 5,8% em outubro, informa IBGE

Queda foi a menor desde dezembro e a menor leitura para um mês de outubro da série histórica

Economistas projetavam leitura de 5,9% (Jorge Rosenberg/Veja)

Economistas projetavam leitura de 5,9% (Jorge Rosenberg/Veja)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de novembro de 2011 às 08h54.

Rio de Janeiro - O desemprego brasileiro caiu para 5,8 por cento em outubro, ante 6,0 por cento em setembro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira.

Esse número, que abrange as seis principais regiões metropolitanas do país, foi o menor para um mês de outubro desde o início da nova série histórica, em 2002.

A taxa do mês passado foi ainda menor que a prevista por economistas consultados pela Reuters, de 5,9 por cento. Em outubro de 2010, o desemprego havia ficado em 6,1 por cento.

A população ocupadas cresceu 0,1 por cento (+30 mil) entre setembro e outubro, para 22,682 milhões. Ante outubro de 2010, houve alta de 1,5 por cento, o que corresponde a mais 336 mil pessoas empregadas.

Já o número de desocupados caiu 4,5 por cento em outubro ante setembro (-66 mil), para 1,385 milhão de pessoas. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a queda foi de 4,1 por cento, ou menos 59 mil pessoas procurando emprego.

O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado somou 11,1 milhões, alta de 7,4 por cento ante outubro de 2010.

O rendimento médio real habitual dos ocupados ficou em 1.612,70 reais, estável na comparação com setembro e mostrando leve queda de 0,3 por cento frente a outubro do ano passado.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDados de BrasilDesempregoEmpregosEstatísticasIBGENível de emprego

Mais de Economia

Bernard Appy: Serviços públicos, como energia elétrica, ficarão mais baratos após reforma tributária

China bate recorde de exportações em 2024 e ultrapassa US$ 3,48 trilhões

Preço do diesel: Petrobras reajusta e valor fica mais caro para as distribuidoras em R$ 0,22

Estatais federais registram rombo recorde de R$ 6,7 bilhões em 2024, diz BC