Economia

Desemprego cai para 12,6% e atinge 13,5 milhões, diz IBGE

Em igual período de 2020, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 14,6%. No trimestre até agosto, a taxa de desocupação estava em 13,2%

Desemprego: Apesar da melhora na taxa de desemprego, a renda do brasileiro sofreu um baque (Jornal Brasil em Folhas/Flickr)

Desemprego: Apesar da melhora na taxa de desemprego, a renda do brasileiro sofreu um baque (Jornal Brasil em Folhas/Flickr)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 30 de novembro de 2021 às 09h39.

Última atualização em 30 de novembro de 2021 às 09h49.

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 12,6% no trimestre encerrado em setembro, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta terça-feira, 30, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ainda assim, há 13,5 milhões de pessoas em busca de uma vaga.

O resultado ficou pouco acima do piso de 12,5% e levemente abaixo da mediana de 12,7% das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, cujo teto era 13,3%.

Em igual período de 2020, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 14,6%. No trimestre até agosto, a taxa de desocupação estava em 13,2%.

A renda média real do trabalhador foi de R$ 2.459 no trimestre encerrado em setembro. O resultado representa queda de 11,10% em relação ao mesmo período do ano anterior. Na comparação ante o segundo trimestre, o recuo foi de 4%.

A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 223.549 bilhões no trimestre até setembro, queda de 5,7% ante igual período do ano anterior.

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