Economia

Desemprego cai aos 10,7% na zona do euro e se mantém na UE

A taxa de desemprego da zona do euro e da UE em outubro de 2014 tinha sido de 11,5% e de 10,1%, respectivamente


	Euro: a Espanha continuou a ser, somente atrás da Grécia, o país com mais desemprego da UE, com uma taxa de 21,6%
 (AFP/Arquivos)

Euro: a Espanha continuou a ser, somente atrás da Grécia, o país com mais desemprego da UE, com uma taxa de 21,6% (AFP/Arquivos)

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Da Redação

Publicado em 1 de dezembro de 2015 às 08h13.

Bruxelas - O desemprego caiu um décimo em outubro na zona do euro, para 10,7 %, e se manteve em 9,3% em toda a União Europeia em comparação com setembro, as taxas mais baixas desde janeiro de 2012 e setembro de 2009, respectivamente, informou nesta terça-feira a agência comunitária de estatística Eurostat.

A taxa de desemprego da zona do euro e da UE em outubro de 2014 tinha sido de 11,5% e de 10,1%, respectivamente.

A Espanha continuou a ser, somente atrás da Grécia, o país com mais desemprego da UE, com uma taxa de 21,6% em outubro, a mesma de setembro, embora menor do que a de um ano atrás, quando era de 23,9%.

A Eurostat calcula que havia 22,5 milhões de desempregados na UE em outubro, 17,2 deles nos 19 países que usam a moeda única.

Em comparação com setembro, o número de desempregados caiu em 13 mil pessoas na zona do euro e em 36 na UE.

Em comparação com um ano atrás, o número de desempregados diminuiu em 1,3 milhão de pessoas na zona do euro e em 1,9 milhão na UE.

Entre os Estados-membros, as taxas mais baixas de desemprego em outubro foram registradas na Alemanha (4,5%), na República Tcheca (4,7%), em Malta (5,1%), e as mais elevadas na Grécia (24,6%, em agosto) e na Espanha (21,6 %).

Em comparação com um ano antes, o desemprego diminuiu em 24 Estados-membros e aumentou em quatro.

As maiores quedas foram na Espanha, Eslováquia (de 12,7% para 10,7%), Irlanda (de 10,7 para 8,9%) e Croácia (de 17,6 a 15,8%).

Os quatro aumentos foram registrados na Finlândia (de 9% para 9,5%), na França (10,5% para 10,8%), na Bélgica (de 8,6% para 8,7%) e na Romênia (de 6,7% para 6,8%).

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