Economia

Desempregados terão extensão de benefícios nos EUA

O Senado dos EUA votou, na noite de ontem, em favor da extensão temporária dos benefícios aos desempregados e dos subsídios para ajudar a pagar o custo do seguro de saúde para as pessoas sem emprego. A extensão de três semanas envolverá não apenas benefícios federais, mas também vários programas estaduais que expiraram em 1º […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.

O Senado dos EUA votou, na noite de ontem, em favor da extensão temporária dos benefícios aos desempregados e dos subsídios para ajudar a pagar o custo do seguro de saúde para as pessoas sem emprego. A extensão de três semanas envolverá não apenas benefícios federais, mas também vários programas estaduais que expiraram em 1º de março. A legislação vai custar cerca de US$ 10 bilhões.

Obama afirmou que ficou "grato aos membros do Senado dos dois lados que trabalharam para acabar com esse obstáculo para dar alívio às famílias trabalhadoras da América". "O projeto de lei aprovado pelo Senado vai estender o acesso a benefícios da saúde para trabalhadores que perderam o emprego, ajudar pequenos negócios a tomar empréstimos para que possam crescer e contratar e estender os benefícios de seguro-desemprego para milhões de americanos que estão procurando trabalho", acrescentou Obama.

Os legisladores do Senado dos EUA deverão se voltar para um pacote de criação de empregos maior hoje. Entre outras iniciativas, o pacote mais amplo deve incluir uma extensão ainda maior dos benefícios e dos subsídios para seguro de saúde dos desempregados.

As informações são da Dow Jones

Acompanhe tudo sobre:BenefíciosDesempregoEstados Unidos (EUA)Países ricosSalários

Mais de Economia

Escala 6x1: favorito para presidência da Câmara defende 'ouvir os dois lados'

Alckmin diz que fim da jornada de trabalho 6x1 não é discutida no governo, mas é tendência mundial

Dia dos Solteiros ultrapassa R$ 1 trilhão em vendas na China

No BNDES, mais captação de recursos de China e Europa — e menos insegurança quanto à volta de Trump