Economia

Déficit comercial no acumulado do mês é de US$ 2 bi

No acumulado do mês, as vendas externas somaram US$ 8,841 bilhões e as importações, U$S 10,890 bilhões, com saldo negativo de US$ 2,049 bilhões


	Soja: embarques de produtos básicos subiram 12% por conta, principalmente, de soja em grão, petróleo em bruto, minério de alumínio, farelo de soja e arroz em grãos
 (Scott Olson/Getty Images)

Soja: embarques de produtos básicos subiram 12% por conta, principalmente, de soja em grão, petróleo em bruto, minério de alumínio, farelo de soja e arroz em grãos (Scott Olson/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 15h05.

Brasília - A balança comercial brasileira registrou déficit de US$ 1,475 bilhão na terceira semana de janeiro, resultado de exportações de US$ 3,772 bilhões e importações de US$ 5,247 bilhões.

No acumulado do mês, as vendas externas somaram US$ 8,841 bilhões e as importações, U$S 10,890 bilhões, com saldo negativo de US$ 2,049 bilhões.

Segundo os dados divulgados nesta segunda-feira, 20, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as exportações registraram média diária de US$ 736,8 milhões este mês, alta de 1,5% em relação à média de janeiro de 2013 (US$ 725,8 milhões).

Os embarques de produtos básicos subiram 12% por conta, principalmente, de soja em grão, petróleo em bruto, minério de alumínio, farelo de soja e arroz em grãos.

Por outro lado, as exportações de manufaturados caíram 8,5%, puxadas por de açúcar refinado, autopeças, etanol, automóveis de passageiros, suco de laranja congelado e óxidos e hidróxidos de alumínio.

As vendas externas de semimanufaturados tiveram queda 3,9% em função da redução dos embarques de alumínio em bruto, semimanufaturados de ferro ou aço, ferro fundido, ouro em forma semimanufaturada e açúcar em bruto.

Nas importações, a média diária até a terceira semana de janeiro de 2014 foi de US$ 907,5 milhões, 0,2% abaixo da média de janeiro de 2013 (US$ 909,4 milhões).

As principais quedas nas compras no exterior foram registradas em combustíveis e lubrificantes (-41,7%), farmacêuticos (-10,2%), instrumentos de ótica e precisão (-4,4%) e borracha e obras (-0,8%).

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