Economia

Custo da construção em SP sobe 0,23% em fevereiro

Os dados foram divulgados hoje pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP)


	Edifícios residenciais de luxo em construção: custos com mão de obra e materiais de construção tiveram alta de 0,24%, comparados a janeiro, enquanto os salários dos engenheiros ficaram estáveis
 (Paulo Fridman/Bloomberg)

Edifícios residenciais de luxo em construção: custos com mão de obra e materiais de construção tiveram alta de 0,24%, comparados a janeiro, enquanto os salários dos engenheiros ficaram estáveis (Paulo Fridman/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de março de 2014 às 16h29.

São Paulo - O custo da construção civil no estado de São Paulo registrou alta de 0,23% em fevereiro, em relação a janeiro. Em 12 meses, o indicador apresenta crescimento de 7,61%. Os dados foram divulgados hoje (6) pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP).

Em fevereiro, os custos com mão de obra e materiais de construção tiveram alta de 0,24%, comparada ao mês anterior, enquanto os salários dos engenheiros ficaram estáveis. A média ponderada entre os três itens resultou em variação de 0,23% no custa da construção, que ficou em R$ 1.102,65 por metro quadrado.

Segundo o levantamento, 20 dos 41 insumos da construção pesquisados em fevereiro variaram acima da inflação do mês (0,38%). As maiores altas ocorreram no preço da massa pronta para reboco (3,57%), alimentação tipo marmitex (2,04%), granito polido (1,58%) e tubo de ferro galvanizado (0,76%).

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasConstrução civilEngenhariaEngenharia civilEngenheirosMão de obraMateriais de construçãoMetrópoles globaisSão Paulo capital

Mais de Economia

Alckmin recebe principal representante da embaixada dos EUA no Brasil um dia após início do tarifaço

Com Pix, brasileiros economizam R$ 107 bilhões em cinco anos, diz estudo

Câmara aprova MP que permite pagamento extra a servidores para reduzir fila de 2 milhões do INSS

Emprego com carteira assinada cresce 22,9% no Paraná desde 2020 — no maior ritmo do país