Economia

Contingenciamento demonstra coragem política, diz Lagarde

"Não vou me apressar em conclusões e dizer se é suficiente, se é muito, se é pouco", ressaltou a diretora do FMI


	Christine Lagarde: "não vou me apressar em conclusões e dizer se é suficiente, se é muito, se é pouco"
 (REUTERS/Ueslei Marcelino)

Christine Lagarde: "não vou me apressar em conclusões e dizer se é suficiente, se é muito, se é pouco" (REUTERS/Ueslei Marcelino)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2015 às 11h20.

Rio de Janeiro - A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, afirmou nesta sexta-feira que o contigenciamento de gastos não obrigatórios pelo governo demonstra coragem política e determinação para atingir a meta de superávit primário de 1,2 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano.

"Não vou me apressar em conclusões e dizer se é suficiente, se é muito, se é pouco, porque isso obviamente precisa ser estudado cuidadosamente", disse Lagarde, quando questionada a respeito do volume de cerca de 70 bilhões de reais do contigenciamento, divulgado por fonte.

Acompanhe tudo sobre:Christine LagardeEconomistasFMIIndicadores econômicosPIB

Mais de Economia

Mais energia nuclear para garantir a transição energética

Boletim Focus: mercado reduz para 4,63% expectativa de inflação para 2024

Lula se reúne hoje com Haddad para receber redação final do pacote de corte de gastos

Economia argentina cai 0,3% em setembro, quarto mês seguido de retração