Economia

Consumo aparente de bens industriais cresceu 1,9% em novembro

O Indicador Ipea de Consumo Aparente (CA) de Bens Industriais cresceu ainda 10,1% em relação a novembro de 2016

Consumo: as importações de bens industriais sofreram uma queda de 2,% em novembro ante outubro (gyn9038/Thinkstock)

Consumo: as importações de bens industriais sofreram uma queda de 2,% em novembro ante outubro (gyn9038/Thinkstock)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 10 de janeiro de 2018 às 15h38.

O consumo aparente de bens industriais no País aumentou 1,9% na passagem de outubro para novembro de 2017, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O Indicador Ipea de Consumo Aparente (CA) de Bens Industriais cresceu ainda 10,1% em relação a novembro de 2016. Na comparação entre o trimestre encerrado em novembro de 2017 e o trimestre terminado em agosto, o indicador registrou uma alta de 2%.

O consumo aparente é calculado através da soma da produção industrial doméstica com as importações, excluídas as exportações de bens industriais.

Entre os componentes do consumo aparente, as importações de bens industriais sofreram uma queda de 2,% em novembro ante outubro, a segunda retração consecutiva. A produção doméstica, já descontadas as exportações, avançou 2,8%.

A demanda por bens da indústria extrativa mineral cresceu 4,1% em novembro ante o mês anterior, enquanto a demanda por bens da indústria de transformação avançou 1,9%. Houve crescimento em 12 dos 22 segmentos da indústria, entre eles metalurgia (7,8%) e farmoquímicos (4,7%).

Em relação a novembro de 2016, os principais destaques foram o consumo aparente de veículos automotivos (alta de 16%) e outros equipamentos de transporte (334%).

Acompanhe tudo sobre:ConsumoIndústriaIpea

Mais de Economia

Veja como a semana de quatro dias transformou a economia de um país. Saiba qual

Petrobras vai retomar fábrica de fertilizantes parada desde 2014; investimento é de R$ 3,5 bilhões

Governo prorroga isenção de impostos para importação de remédios

FMI pede que se evite o 'círculo vicioso de baixo crescimento' na América Latina