Economia

Congresso analisa amanhã vetos aos royalties do pretóleo

Para Rose de Freitas, o assunto deveria ser retomado apenas depois do retorno dos deputados e senadores das férias de fim de ano


	O presidente do Senado, José Sarney: “O problema é que estamos judicializando a política e politizando a Justiça”, ressaltou José Sarney
 (Geraldo Magela/Agência Senado)

O presidente do Senado, José Sarney: “O problema é que estamos judicializando a política e politizando a Justiça”, ressaltou José Sarney (Geraldo Magela/Agência Senado)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2012 às 12h18.

Brasília - O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), confirmou para as 19h de amanhã (18) a sessão do Congresso que vai analisar o veto presidencial ao projeto de lei que redistribui recursos dos royalties do petróleo.

Na sexta-feira (14), a presidente em exercício do Congresso Nacional, deputada Rose de Freitas (PMDB-ES), sugeriu que o senador conversasse com a presidente da República, Dilma Rousseff, antes de decidir sobre a retomada dos debates e a votação do veto ainda em 2012. Para Rose de Freitas, o assunto deveria ser retomado apenas depois do retorno dos deputados e senadores das férias de fim de ano.

O presidente do Senado, que ocupou a Presidência da República por três dias e retomou hoje (17) o comando do Legislativo, criticou um possível encaminhamento do tema ao Supremo Tribunal Federal (STF). “O problema é que estamos judicializando a política e politizando a Justiça”, ressaltou José Sarney.

De qualquer forma, ele considerou correta a decisão da deputada Rose de Freitas, que presidiu a sessão do Congresso para votar a urgência da apreciação do veto ao projeto de lei que redistribui os recursos dos royalties do petróleo. “[A deputada Rose de Freitas] fez bem em suspender a sessão naquele dia [quarta-feira passada]”.

Acompanhe tudo sobre:EnergiaJosé SarneyMDB – Movimento Democrático BrasileiroPetróleoPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosRoyalties

Mais de Economia

Gripe aviária: "É cedo para falar do ponto de vista econômico", diz secretário da Fazenda

Fazenda eleva projeção de PIB de 2025 para 2,4%; expectativa para inflação sobe, para 5%

INSS determina que desbloqueio de novos consignados demandará biometria

BC manterá juros altos por período que for necessário para levar inflação para a meta, diz Galípolo