Economia

Confiança na zona do euro atinge máxima em 2 anos e meio

Índice permaneceu em território positivo pelo terceiro mês seguido


	Homem conta notas de Euro: índice medindo a confiança na zona do euro subiu para 9,3 pontos, ante 6,1 em outubro, superando até a projeção mais alta em pesquisa 
 (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)

Homem conta notas de Euro: índice medindo a confiança na zona do euro subiu para 9,3 pontos, ante 6,1 em outubro, superando até a projeção mais alta em pesquisa  (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2013 às 07h42.

Berlim - A confiança da zona do euro aumentou inesperadamente em novembro, saltando para o nível mais alto desde maio de 2011, após fraqueza em outubro devido à crise fiscal nos Estados Unidos, mostrou pesquisa do grupo Sentix nesta segunda-feira.

O Sentix informou que seu índice medindo a confiança na zona do euro subiu para 9,3 pontos, ante 6,1 em outubro, superando até a projeção mais alta em pesquisa da Reuters com 12 analistas que apontava avanço para 8,0 pontos. A estimativa consensual era de leve queda, para 6,0.

O índice permaneceu em território positivo pelo terceiro mês seguido.

"Desde maio, o índice Sentix de confiança econômica (índice composto) para a zona do euro vem aumentando", disse o Sentix em comunicado.

"Entretanto, de setembro até outubro, quase não avançou com a confiança do investidor sob pressão pelas disputas orçamentárias nos EUA." O grupo informou que 813 investidores consultados entre 31 de outubro e 2 de novembro ficaram mais otimistas quanto ao futuro. O subíndice que acompanha as expectativas avançou para 22,8 em outubro, ante 21,8 no mês anterior.

Os investidores também ficaram mais otimistas em relação à situação atual, com o subíndice referente subindo para -3,3, ante -8,5.

Acompanhe tudo sobre:ConfiançaZona do EuroNível de confiança

Mais de Economia

Aneel mantém bandeira vermelha 1 em novembro; conta de luz segue com cobrança a mais

Petrobras anuncia redução de preços do gás natural

Desemprego no Brasil fica em 5,6% em setembro e repete mínima histórica

Governo tem déficit primário de R$ 14,5 bi em setembro, diz Tesouro Nacional