Economia

Confiança do setor de serviços recua 0,7% em maio

Segundo Fundação Getúlio Vargas, Índice de Confiança de Serviços passou de 120,2 pontos em abril para 119,4 pontos em maio


	Consumidor usando o caixa eletrônico de um banco: de acordo com a fundação, o Índice da Situação Atual registrou queda de 1,1% em maio
 (Chris Hondros/Getty Images)

Consumidor usando o caixa eletrônico de um banco: de acordo com a fundação, o Índice da Situação Atual registrou queda de 1,1% em maio (Chris Hondros/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 29 de maio de 2013 às 09h01.

São Paulo - O Índice de Confiança de Serviços (ICS) caiu 0,7 por cento em maio na comparação com abril ao passar de 120,2 pontos para 119,4 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas nesta quarta-feira.

No mês passado, o indicador havia recuado 1,8 por cento.

De acordo com a FGV, o Índice da Situação Atual (ISA-S) registrou queda de 1,1 por cento em maio ante abril, contra queda de 1,3 por cento no mês anterior.

O quesito que mede a percepção sobre a situação atual dos negócios foi o que mais contribuiu para o resultado do ISA-S, com queda de 1,7 por cento.

A proporção de empresas que avaliam a situação como boa passou de 26,3 para 24,7 por cento, enquanto a parcela das que a consideram ruim aumentou de 15,1 para 15,4 por cento. O indicador de volume de demanda atual recuou 0,3 por cento.

Por sua vez, o Índice de Expectativas (IE-S) mostrou recuo de 0,4 por cento em maio, ante queda de 2,1 por cento em abril.

No IE-S, a principal influência para o resultado veio do indicador que mede o grau de otimismo com a tendência dos negócios nos meses seguintes, ao recuar 0,6 por cento em maio.

A proporção de empresas prevendo melhora dos negócios diminuiu de 41,9 a 41,3 por cento, enquanto a parcela daquelas prevendo piora aumentou ligeiramente, de 5,8 a 6,0 por cento. O indicador do quesito demanda prevista teve queda de 0,1 por cento em maio.

Na terça-feira, a FGV informou que a confiança da indústria se recuperou em maio ao avançar 0,8 por cento, enquanto a confiança do comércio piorou pela quinta vez consecutiva no trimestre concluído em maio.

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