Economia

Confiança de consumidores tem ligeira melhora em julho

O índice, no entanto, se mantém abaixo do verificado em julho de 2014 (10,6%) e é o segundo menor da série histórica iniciada em junho de 2001


	O índice é calculado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope)
 (AdNews)

O índice é calculado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) (AdNews)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de julho de 2015 às 13h07.

O brasileiro está menos pessimista em relação à renda, situação financeira, endividamento, inflação e desemprego. O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) aumentou 1,8% entre junho e julho, o que indica uma ligeira melhora da confiança.

O índice é calculado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope).

O índice, no entanto, se mantém abaixo do verificado em julho de 2014 (10,6%) e é o segundo menor da série histórica iniciada em junho de 2001 - apenas em junho deste ano foi inferior.

Dos seis componentes que compõem o Inec, somente a expectativa de consumo de bens de maior valor caiu em relação a junho. O índice reduziu em 2,1%.

Segundo a CNI, a expectativa de melhora da renda pessoal foi a mais significativa. O índice aumentou em 5,5%. O que significa que os trabalhadores estão com uma perspectiva mais positiva para a própria renda nos próximos seis meses do que estavam em junho.

Para fazer o índice, foram ouvidas 2.002 pessoas em 142 municípios de 16 a 22 de julho.

Acompanhe tudo sobre:CNI – Confederação Nacional da IndústriaConfiançaConsumidores

Mais de Economia

Senado aprova em 1º turno projeto que tira precatórios do teto do arcabouço fiscal

Moraes mantém decreto do IOF do governo Lula, mas revoga cobrança de operações de risco sacado

É inacreditável que Trump esteja preocupado com a 25 de Março e Pix, diz Rui Costa

Tesouro: mesmo com IOF, governo precisaria de novas receitas para cumprir meta em 2026