Economia

Comerciantes já planejam investimentos para Copa de 2014

São Paulo - Faltando quatro anos para o Brasil sediar a próxima Copa do Mundo, os comerciantes paulistanos já começam a se preparar para lucrar com a realização de um dos maiores eventos esportivos mundiais. Pesquisa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), realizada em parceria com o Instituto Data Popular, revela que ao menos […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h42.

São Paulo - Faltando quatro anos para o Brasil sediar a próxima Copa do Mundo, os comerciantes paulistanos já começam a se preparar para lucrar com a realização de um dos maiores eventos esportivos mundiais. Pesquisa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), realizada em parceria com o Instituto Data Popular, revela que ao menos 5% dos lojistas ouvidos já começaram a planejar seus investimentos com vistas ao torneio e que 73% dos entrevistados esperam faturar mais durante a Copa de 2014.

De acordo com a pesquisa, 71% dos lojistas acreditam que, em 2014, seus negócios serão afetados positivamente por um eventual bom desempenho da seleção brasileira. E, mesmo com o Brasil eliminado nas quartas de final na Copa do Mundo da África, 58% disseram que os negócios foram melhores nesta Copa.

No total, 75% dos 121 donos de bares, restaurantes, supermercados, padarias e lojas de vestuário, ouvidos nos dias 12 e 13 de julho, disseram que os jogos da seleção acabaram atrapalhando os negócios. Mesmo assim, no geral, 72% dos que fizeram alguma promoção relacionada à Copa disseram que a iniciativa correspondeu às expectativas de vendas e 96% dos que aumentaram seus estoques obtiveram um saldo positivo.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasComércioCopa do MundoEsportesFutebolMetrópoles globaisPesquisas de mercadosao-pauloVarejo

Mais de Economia

Taxa de desemprego recua em 7 estados no terceiro trimestre, diz IBGE

China e Brasil: Destaques da cooperação econômica que transformam mercados

'Não vamos destruir valor, vamos manter o foco em petróleo e gás', diz presidente da Petrobras

Governo estima R$ 820 milhões de investimentos em energia para áreas isoladas no Norte