Economia

CNI fala em recuperação do PIB no 2º semestre

Presidente da confederação, Robson Braga de Andrade, prefere apostar no crescimento do setor no segundo semestre


	Andrade esteve nesta sexta-feira no Palácio do Planalto, em reunião com a presidente Dilma Rousseff
 (Ueslei Marcelino/Reuters)

Andrade esteve nesta sexta-feira no Palácio do Planalto, em reunião com a presidente Dilma Rousseff (Ueslei Marcelino/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de agosto de 2012 às 14h00.

Brasília - A queda do Produto Interno Bruto (PIB) industrial no segundo semestre é um fato que já está no passado, avaliou o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade. O dirigente prefere apostar no crescimento do setor no segundo semestre. Andrade esteve nesta sexta-feira no Palácio do Planalto, em reunião com a presidente Dilma Rousseff.

"Sabemos também o que a indústria tem para oferecer no segundo semestre. Essa é a nossa expectativa. O quadro desanimador é do primeiro semestre. Estamos acreditando no crescimento da indústria no segundo semestre", disse. O PIB da indústria caiu 2,5% no segundo trimestre em relação ao primeiro trimestre deste ano, conforme divulgou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O presidente da CNI afirmou que não discutiu o PIB com a presidente Dilma. Declarou que também não obteve dados antecipados sobre a redução dos custos da energia elétrica, anúncio que deve ser feito pela presidente na próxima semana. "Não tenho a confirmação de quanto será a redução, temos a expectativa de que a redução seja próxima dos 15% para indústria", afirmou.

Acompanhe tudo sobre:CNI – Confederação Nacional da IndústriaDilma RousseffGoverno DilmaIndicadores econômicosPersonalidadesPIBPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Economia

MP do crédito consignado para trabalhadores do setor privado será editada após o carnaval

Com sinais de avanço no impasse sobre as emendas, Congresso prevê votar orçamento até 17 de março

Ministro do Trabalho diz que Brasil abriu mais de 100 mil vagas de emprego em janeiro

É 'irrefutável' que vamos precisar de várias reformas da previdência ao longo do tempo, diz Ceron