A 14ª reunião entre China e UE, inicialmente prevista para outubro, foi adiada (Peter Parks/AFP)
Da Redação
Publicado em 18 de junho de 2012 às 23h07.
Los Cabos - A China fará as suas contribuições ao Fundo Monetário Internacional com base nas necessidades do órgão de novos recursos, o estado da economia global e o peso de voto que o país tem no credor mundial, afirmou uma autoridade do banco central nesta segunda-feira.
O diretor-geral do Banco do Povo da China, He Jianxiong, reiterou a demanda de Pequim para que países membros do FMI acelerem um plano de 2010 para dar às economias emergentes mais poder de voto no organismo.