Economia

Cesta básica paulistana do Dieese sobe 0,06% na semana

O preço da cesta básica subiu de R$ 373,24 no dia 26 de julho para R$ 373,48 no dia 1º de agosto


	O grupo Alimentação, o de maior peso na composição da cesta, subiu 0,23% no período em análise
 (Dado Galdieri/Bloomberg)

O grupo Alimentação, o de maior peso na composição da cesta, subiu 0,23% no período em análise (Dado Galdieri/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2013 às 14h19.

São Paulo - Os gastos das famílias paulistanas com a alimentação básica subiram, em média, 0,06% entre os dias 26 de julho e ontem, 1º de agosto.

É o que mostra a cesta básica para a cidade de São Paulo composta por 31 itens de primeira necessidade e acompanhada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em parceria com a Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-SP).

Com a ligeira elevação de 0,06%, que pode ser considerada mais como uma estabilidade do que uma alta de fato, o preço da cesta básica subiu de R$ 373,24 no dia 26 de julho para R$ 373,48 no dia 1º de agosto.

O grupo Alimentação, o de maior peso na composição da cesta, subiu 0,23% no período em análise, mas a alta foi quase integralmente compensada pelas quedas de 0,80% na média de preços do grupo Limpeza e um recuo de 0,53% no grupo Higiene Pessoal.

As maiores altas foram registradas nos preços da batata (8,09%), salsicha (5,64%), creme dental no tubo de 90 gramas (2,99%), carne de segunda sem osso (2,61%) e biscoito de maisena no pacote de 200 gramas (1,43%).

As quedas mais expressivas foram anotadas nos preços da cebola (13,86%), extrato de tomate em embalagens de 340-350 gramas (2,96%), sabão em pó no pacote de um quilo (2,64%), papel higiênico no pacote com quatro unidades (2,11%) e café em pó papel laminado de 500 gramas (1,69%).

Acompanhe tudo sobre:cesta-basicaDieeseInflaçãoPreços

Mais de Economia

“Qualquer coisa acima de R$ 5,70 é caro e eu não compraria”, diz Haddad sobre o preço do dólar

“Não acredito em dominância fiscal e política monetária fará efeito sobre a inflação”, diz Haddad

China alcança meta de crescimento econômico com PIB de 5% em 2024

China anuncia crescimento de 5% do PIB em 2024 e autoridades veem 'dificuldades e desafios'