Economia

Capitalização pode ser aprovada no 2º semestre, diz Maia no Twitter

Proposta de reforma da Previdência apresentada no Congresso nesta semana não inclui capitalização

Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara: capitalização ainda pode ser aprovada, embora esteja fora do primeiro texto da reforma (Adriano Machado/Agência Brasil)

Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara: capitalização ainda pode ser aprovada, embora esteja fora do primeiro texto da reforma (Adriano Machado/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 15 de junho de 2019 às 17h59.

Última atualização em 15 de junho de 2019 às 18h01.

São Paulo - O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que a capitalização no regime de Previdência pode voltar a pauta e ser aprovada no próximo semestre. Na fala, o membro do DEM defendeu que a questão pode até ficar de fora do primeiro texto da reforma, mas destacou propostas já em andamento na área, como a do PDT.

"A capitalização pode não entrar neste texto inicial, mas nada impede que seja aprovada no próximo semestre. O PDT, por exemplo, tem uma ótima proposta de capitalização, apresentada e debatida desde o período eleitoral", escreveu o deputado no Twitter.

De acordo com Maia, há um grupo de 15 partidos comprometido com a reforma, apesar do "desgaste" que teria sido provocado pela matéria. "Mas, com a responsabilidade que temos com o Brasil, todos vamos votar e ajudar o País", afirmou, dizendo estar seguro de que ela será aprovada em julho na Câmara.

FHC

Também na rede social, Maia compartilhou uma publicação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que elogia sua atuação e faz críticas ao governo. "A troca de mensagens da Lava Jato continua. Idem a de cadeiras no governo. Por enquanto sem relação. Está difícil acertar o rumo. Sem partidos e sem governo a opinião se gruda na esperança: Maia brilha na escuridão celeste. Melhor a chama da democracia que ilusão do grande Chefe", escreveu o ex-presidente.

Acompanhe tudo sobre:CongressoReforma da PrevidênciaRodrigo Maia

Mais de Economia

Chinesa GWM diz a Lula que fábrica em SP vai produzir de 30 mil a 45 mil carros por ano

Consumo na América Latina crescerá em 2025, mas será mais seletivo, diz Ipsos

Fed busca ajustes 'graduais' nas futuras decisões sobre juros