Economia

Câmara aprova MP que cria quatro ministérios

Brasília - O plenário da Câmara aprovou na noite de ontem a medida provisória (MP) que transformou as secretarias especiais de Direitos Humanos, de Política para Mulheres, de Igualdade Racial e dos Portos em ministérios. A proposta aprovada cria 190 cargos a serem preenchidos sem concurso público pelo Ministério da Saúde, incluindo os destinados à […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h45.

Brasília - O plenário da Câmara aprovou na noite de ontem a medida provisória (MP) que transformou as secretarias especiais de Direitos Humanos, de Política para Mulheres, de Igualdade Racial e dos Portos em ministérios.

A proposta aprovada cria 190 cargos a serem preenchidos sem concurso público pelo Ministério da Saúde, incluindo os destinados à estrutura da Secretaria Especial de Saúde Indígena, e outros 16 para o Ministério da Integração Nacional. A MP de número 483 criou uma despesa adicional aos cofres públicos de cerca de R$ 10,6 milhões.

A votação foi possível depois que a oposição concordou em parar com as manobras para obstruir a sessão. Por acordo entre governo e oposição, o plenário votou também a medida provisória que autorizou o repasse de R$ 800 milhões para o Programa Especial de Fortalecimento do Ensino Médio.

O programa é voltado para os Estados das Regiões Norte e Nordeste. As duas MPs terão de ser votadas agora pelo Senado. A MP 483 perderá a validade no dia 4 de agosto se não for votada até essa data e a MP 484, no dia 9 de agosto.

Leia mais notícias relacionadas ao governo

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDados de BrasilGestão públicaGoverno

Mais de Economia

'O propósito é cobrar de quem não paga', diz Haddad ao defender MP que tributa LCI e LCA

Lula sanciona projeto que aumenta isenção de IR para quem ganha até dois salários mínimos

IPCA fica em 0,26% em julho, abaixo do esperado; inflação acumulada de 12 meses fica em 5,23%

Em carta à OMC, Brasil afirma que tarifaço de Trump é discriminatório